É um dia triste para muitos, pois a notícia de Michael Gambon a passagem reverbera por todos os cantos da indústria do entretenimento e além. O ator de 82 anos teve uma carreira condecorada em muitas produções teatrais, filmes e programas de TV renomados, mas ele é indiscutivelmente mais conhecido por interpretar o diretor de nariz torto e compassivo, Professor Dumbledore, no filme. Harry Potter filmes.
Embora Gambon tenha visto o Harry Potter filmes até o fim, ele não estava lá desde o início. O ator irlandês-inglês herdou o papel de seu antecessor Richard Harris, que faleceu logo após o segundo filme. É fácil lembrar com carinho a representação de Gambon do bruxo de barba comprida agora que a série acabou, e dificilmente podemos imaginá-lo de outra forma, mas não vamos esquecer que houve um tempo em que Harris passou a tocha para Gambon não agradou muito aos fãs.
Um grande motivo foi devido às diferentes representações dos dois atores, mas também porque Gambon foi sincero sobre a escolha ativa de não ler o Harry Potter livros. A ironia disso após a queda de JK Rowling em desgraça nos faz cócegas, mas naquela época – naquela época era um sacrilégio.
As razões de Michael Gambon para não ler o Harry Potter os livros eram duplos
Por que ler um livro se a adaptação cinematográfica vai mudar isso? Esse foi o raciocínio de Michael Gambon, pelo menos, para pular os amados romances mágicos de JK Rowling. Além disso, ele achou mais valioso focar sua atenção não nas palavras de Rowling, mas nas do roteirista Steve Klove.
Gambon disse isso durante uma entrevista de 2009 com Los Angeles Times (arquivado por Harry Potter site de fãs The Leaky Cauldron), por sua vez, agitando mais do que algumas penas de fênix.
“Você ficaria chateado com todas as cenas que estão faltando no livro, não é? Não adianta ler os livros porque você está brincando com [screenwriter] Palavras de Steve Kloves.”
É uma opinião bastante controversa quando você pensa sobre isso. Cada aspecto do Harry Potter os filmes estão repletos de histórias derivadas da imaginação de Rowling. Onde melhor para compreender totalmente a enormidade do seu personagem do que nas páginas escritas pela própria criadora? É possível que Gambon tenha complementado a ausência do livro com conversas com Rowling, que se você ignorar o material original, está em segundo lugar, como você pode conseguir.
Agora, 12 anos depois da final Harry Potter filme, Rowling azedou sua reputação com ataques ardentes à comunidade transgênero. O que começou como algo atrevido no X (então conhecido como Twitter) se transformou em uma cruzada completa para provar por que as mulheres transexuais são não mulheres e por que ela, Rowling, não irá parar até provar que as mulheres biológicas merecem maior proteção daqueles dentro da comunidade transgênero cujo objetivo de direitos iguais ela acredita ameaçar os direitos das mulheres biológicas em todos os lugares.
Algo sobre a escolha de Gambon de não ler o Harry Potter livros parece um pouco poético agora, você não acha?
O ator trouxe ao diretor de Hogwarts uma ferocidade que diferia significativamente da disposição metódica, composta e mais suave de Richard Harris. “Ele deve ser um pouco assustador”, disse Gambon em seu LA Times entrevista. “Todos os diretores deveriam ser um pouco assustadores, não deveriam? Um mago de ponta como ele seria intimidante. E, no final das contas, ele está protegendo Harry. Essencialmente, eu jogo sozinho. Um pouco irlandês, um pouco assustador. É assim que sou na vida real.”
Assustador ou não, intimidador ou não, Michael Gambon fará muita falta, assim como vários outros Harry Potter ex-aluno que nos deixou cedo demais. Como Dumbledore, Gambon abriu seu próprio caminho e, como uma fênix, viverá para sempre.
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