Soledad Aquinoa primeira mulher de Marcelo Tinelli reapareceu na mídia depois de assistir a um programa de cante comigo agora e também deu uma entrevista exclusiva ao Noon News, onde relembrou o quão difícil foi passar por sua doença. A mãe de Cande e Mica sofria de hepatite C por muitos anos até que seu fígado acabou. Era transplantado e estava à beira da morte. Mas seu amor pela vida era mais forte.
Apesar de estar bem de saúde há algum tempo, a loira relembra cada detalhe do que viveu e sempre destaca que as filhas estiveram ao seu lado: “Um dia eu digo a Mica e Cande ‘meninas, sonhei que papai e mamãe me chamavam’, fiquei todo entubado… E os dois correram para suas casas para colocar velas para pedir aos pais para não me ligarem. Eles que não são como a mãe, todos místicos. Eles fizeram santuários em suas casas.”
Da mesma forma, expressou o terror que sentia por não poder continuar: “Eu estava com muito medo. Cheguei e enfermeiras e médicos começaram a passar. Ele pegava um dos dois médicos, com quem ele mais conversava, pela mão e dizia ‘por favor, cuide bem de mim, eu quero viver, eu tenho as meninas, Eu quero ser avó, por favor’”.
E ele falou de um momento específico que ele lembra como o último suspiro: “Eu peguei COVID. E as duas paralisações que tive depois da operação me disseram que era culpa do COVID. Depois da segunda greve, chamaram minha família que estava do lado de fora, minhas filhas, Marcelo, meus irmãos, para se despedir, porque dizem que depois do segundo golpe vem o terceiro. E já do último, do terceiro, você não se livra dele”.
A partir desse momento, ela considera que “voltou à vida” e que a vida lhe deu uma nova oportunidade, mas o mais importante é que ele detalha que “Ele nunca parou de sorrir.”
Por fim, concluiu expressando seu grande desejo neste momento: “Meu maior desejo: quero ser avó. Morro. Se eu cuido dos cachorros, como não cuidar dos netos! Deixe-os vir e quebrar tudo.”
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