Envolto em sensações únicas, as que o atravessam neste espetacular presente, que se configura pelas emoções da passagem pela paternidade. Diego Topa vive uma situação mobilizadora, com tudo o que descobre a cada dia nessa nova função de criar sua filhinha.
Além de ponderar sobre as vicissitudes desta característica do seu quotidiano, o animador infantil iluminou outros aspetos peculiares de todo o seu percurso pessoal e assim mergulhou numa viagem ao passado na visita ao apartamento de Noche al Dente, o ciclo conduzido por Fernando Dente na América, onde falava de tudo.
No conforto daquele espaço, com toda a cumplicidade e conforto que este programa gera, Diego relembrou uma história maravilhosa da sua adolescência, quando sentiu o primeiro calor, as primeiras vibrações de se apaixonar e como acabou essa história.
Tudo foi combinado com a música, porque Topa escolheu um artista que o identifica, Cesar Banana Pueyrredon, e algumas das suas canções mais emblemáticas que o acompanharam em vários períodos da sua vida. Assim, ele admitiu que colocou tópicos para acalmar seus enjoos.
Assim, o genial ator especificou as singularidades daquele incipiente namoro iniciático e expressou: “Eu namorava muitas garotas e meu primeiro amor se chamava Lorena, tínhamos 12 anos e ela partiu meu coração. Ele não quis, disse-me que sim, nunca me deu bola, nem tempo”.
Em relação às diferenças sociais, comportamentos, contexto e até tecnologia, Diego acrescentou: “Além disso, o amor naquela época era muito mais ingênuo e agora existem redes e isso, antes era a carta, deixar no banco, deixar um sinal para ver o que eu escreveria para você no dia seguinte, isso era lindo, Eu sou muito romântico.”
Com o coração na mão, sem esconder nada sobre sua personalidade, Topa admitiu que estava viciada em alta frequência. “Fui muito apaixonada, sofri muito, me apaixonei. Caí na doçura, na ternura, no acompanhamento, tive muitas namoradas”.
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