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Hugh Hudson, um cineasta britânico que estreou como diretor de longa-metragem com o drama olímpico vencedor do Oscar “Chariots of Fire” e mais tarde fez filmes bem conceituados como “My Life So Far” e o indicado ao Oscar “Greystoke”, morreu aos 86 anos.
A família de Hudson emitiu um breve comunicado anunciando que ele morreu na sexta-feira em um hospital em Londres “após uma curta doença”.
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Nascido em Londres, Hudson começou como editor e produtor de documentários e também trabalhou em publicidade televisiva antes de encontrar trabalho em longas-metragens no final dos anos 1970 como diretor de segunda unidade em “Midnight Express” de Alan Parker. Em 1981, o produtor David Puttnam pediu a Hudson para dirigir “Chariots of Fire”, estrelado por Ben Cross e Nigel Havers como atletas britânicos de religiões e origens contrastantes nas Olimpíadas de 1924.
Com seu enredo inspirador e música tema sentimental do compositor grego Vangelis, “Carruagens de Fogo” foi um sólido sucesso comercial e ganhou quatro Oscars, incluindo melhor filme e trilha sonora. Hudson, indicado para diretor, mais tarde ajudou a produzir uma adaptação teatral de “Chariots” que foi programada para os Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres.
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Ele teve sucesso misto com futuros projetos de filmes. “Greystoke: The Legend of Tarzan, Lord of the Apes”, um filme de 1984 com Ralph Richardson em seu último papel no cinema, foi um sucesso de bilheteria que recebeu três indicações ao Oscar. Mas dois anos depois, ele foi indicado ao Framboesa de Ouro por dirigir o fracasso comercial e crítico “Revolution”. Seus outros créditos incluem “My Life So Far”, “Lost Angels” e “Altamira”. Ele também co-escreveu “Tiger’s Nest”, um lançamento de 2022.
De acordo com a declaração de sua família, Hudson deixa sua esposa, Maryam, seu filho, Thomas, e sua primeira esposa, Sue.