Silvina Lua Faleceu no dia 31 de agosto e com sua partida deixou um vazio insondável na vida do irmão. Ezequiel, que cuidou dela e a acompanhou nos últimos meses com seus amigos mais próximos. Salvo desde o momento do sepultamento de Silvina, o jovem falou sobre como é o seu dia a dia.
Foi com Juan Etchegoyen, para o Mitre Live, que Ezequiel aceitou se abrir e contar como está de luto pela morte de sua querida irmã, atravessado pelo pedido de Justiça e condenação de Aníbal Lotocki, enquanto cada vez mais vítimas do cirurgião reunir. indiciado.
“Quero dizer que hoje voltei a falar com Ezequiel, irmão de Silvina Luna, em meio à dor obviamente após a morte de sua irmã.”começou o jornalista antes de anunciar que o rosário havia “confessou algumas coisas” o que eu queria contar “porque todos nós nos perguntamos como ser inteiros em um momento como este.”
“Ele me disse ‘Acho que ainda não caí, foram meses muito difíceis, estou em terapia desde que minha irmã morreu’”disse o apresentador da Rádio Mitre, que indicou que a sensação que a palestra lhe deixou é que a única coisa que Ezequiel espera é conseguir justiça.
A LEI QUE O IRMÃO E BURLANDO QUEREM PROMOVER APÓS A MORTE DA ATRIZ
“Também perguntei a ele sobre a Lei Silvina e ele me agradeceu pelo apoio de todo mundo à irmã dele.”acrescentou Juan Etchegoyen, sobre as repercussões da morte do Rosário e a mudança que se pretende gerar para que um caso como o seu e de tantas vítimas não se repita.
Do que trata a Lei Silvina? Foi assim que Burlando explicou: “A ideia é gerar conhecimento obrigatório dos materiais. Quando você entra em uma sala de cirurgia, você voluntariamente coloca sua vida nas mãos do profissional, e aquele cara naquele momento e naquele lugar tem poder em nível de Deus. A estrutura dá tranquilidade ao médico e ao paciente”.
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