Marina Calabró analisou o retorno de Mariana Fabiani para a televisão com DDM por América, após vários anos em que o apresentador esteve afastado das telinhas. Super enfático, o jornalista apontou os “erros” que o programa de interesse geral tem e propôs uma série de mudanças para que Karina Mazzocco não tome seu espaço.
“O menos bom, digo isso como uma velha puta do panelismo, os mecanismos de debate e confronto precisam ser lubrificados. Por exemplo, sobre o assunto Wanda, ela acabou de deixar cair seu post onde explicou sua situação e a necessidade de proteger seus filhos. E eles mostraram vinte minutos atrasados ”, Marina levantou, no ar de Radio mitraem Lanata sem filtro.
“Eles escolheram começar como planejado, com o caso Cecília. Mas quando um último momento cai sobre você e você está vivo, você tem que ir lá…”, Calabró enfatizou, especificamente, sobre o primeiro programa de Mariana, onde a convidada central era a mãe de Cecilia, a jovem que chocou o país desde que foi encontrada morta no Chaco em um caso que combina política, poder, impunidade, corrupção e os mais baixos instintos assassinos.
“Para mim, o caminho deveria ter sido encontrado, nem que fosse para adiantar o assunto, deixar ardor, e continuar respeitando o entrevistado. Acho que não poderiam dar vinte minutos de vantagem”, condenou Marina com base na experiência que tem no jornalismo e no mundo da televisão.
PREVISÃO DIFÍCIL DE MARINA CALABRO SOBRE O PROGRAMA DE MARIANA FABBIANI
“É preciso trabalhar um pouco o fato de definir as identidades e delinear os personagens dos painelistas, para que não haja sobreposição de papéis. Marina explicou sobre as mudanças que faria.
“Elba Marcovecchio não foi encorajado. Digo bem, no debate que ele alimenta. Ela defendeu Lanata, dizendo que não havia problema em nomear uma doença, e Pepe Ochoa tentou dizer outra coisa, mas fiquei sem saber o que Mariana pensava. Calabró apontou super direto em suas falas.
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