Mistérios de assassinato e policiais estão com uma saúde pior do que há décadas, embora estejam começando a se acumular evidências de que o gênero é muito mais popular no streaming do que nos cinemas após a decepcionante estreia de bilheteria de Uma assombração em Veneza.
Apesar de ser de longe o filme mais bem avaliado da franquia Hercule Poirot do astro e diretor Kenneth Branagh, não conseguiu nem superar o segundo pior fim de semana do ano no mercado interno, com A Vida II superando a adaptação de Agatha Christie para manter o primeiro lugar mais uma vez.
O que é ainda mais preocupante é que Uma assombração em VenezaO arco de US$ 14,5 milhões da empresa não está muito à frente Morte no NiloA arrecadação de US$ 12,9 milhões e seu antecessor chegaram quando a indústria ainda estava se recuperando dos efeitos persistentes da pandemia, sem importar o fato de metade de seu conjunto ter sido cancelado de várias maneiras pela Internet nesse ínterim.
A menos que mostre pernas incríveis, talvez seja hora de dizer adeus ao gênio bigodudo por um tempo, o que significa que o pensamento positivo nem sequer começa a cobrir o bisneto de Christie, James Prichard, opinando ao Inverse que ainda há mais 30 histórias a serem potencialmente trazidas para a tela.
“Não tenho certeza se usaria o termo universo cinematográfico. Eu adoraria fazer mais desses filmes. Eu gosto do processo. Acho que um filme de Hollywood leva você a um público que você não consegue de outra maneira. Há uma escala neles e uma beleza incomparável. Então, se este filme for um sucesso e Ken quiser fazer mais e a 20th Century quiser fazer mais, eu ficaria muito surpreso se não o fizéssemos. Há muito mais histórias. Minha bisavó escreveu 33 romances completos de Poirot. Há muito material para escolher.”
Otimismo admirável, sem dúvida, mas com base nos retornos cada vez menores, mesmo uma quarta parcela pode ser demais.
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