Fátima Florez esteve envolvida em muita polémica durante as últimas eleições presidenciais. Obviamente não foi pelo seu voto, já que se sabia por quem ele o faria, mas pelo que aconteceu enquanto ele votava. Por esse motivo, contactou a LAM para fazer a sua defesa.
O imitador teve que frequentar a Escola Diurna Simples nº 16 da Rua Juncal, 3100 Palermo. Quando ela estava prestes a entrar na escola, as autoridades decidiram fechar as portas para que a humorista ficasse sozinha. Isto claramente indignou os presentes.
Ir às eleições é sempre um caos para todos, nem os famosos são poupados. Foi possível ver Mirtha Legrand, Susana Giménez ó Marcelo Tinelli votando como qualquer cidadão comum, razão pela qual o casal de Milei causou tanta raiva na cidade.
Em X eles lhe disseram: “Fecharam uma escola porque a Fátima Flores está lá? De fato. E pessoas esperando lá fora. Mas sem privilégios, hein?”, “Não pode ser”, “Isso é ilegal. Não se pode fazer. Ela nem pediu porque são policiais de Larreta. Eles nem fazem isso com os próprios políticos, mas fazem isso com esta mina…”.
O QUE FÁTIMA FLOREZ DISSE SOBRE SUA VOTAÇÃO POLÊMICA
Dada a onda de críticas que recebeu Fátima, Anjo de Brito Ele decidiu contatá-la para explicar o que aconteceu. Também lhe deu alguns minutos para fazer sua defesa e contar aos argentinos por que tinha tantos privilégios na hora de votar.
“Fátima diz que não teve nada a ver com isso, que não pediu nada, que foi votar como qualquer outra pessoa. a ver com isso. Além do mais, descobri mais tarde pela mídia. Sou popular e não tenho ideia do que aconteceu. Ninguém me disse nada quando entrei.'”disse o motorista da LAM.
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