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Sofia Coppola baseou-se em suas próprias experiências ao contar a história de Priscilla Presley.
A diretora de “Priscilla” está na nova capa da Na revistae nele ela falou sobre trazer a história da esposa de Elvis para a tela grande.
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“Durante o dia, Priscilla frequentava a escola católica em Memphis no último ano e à noite festejava com Elvis”, disse Coppola. “Achei essa realidade fascinante: ela não tinha permissão para receber amigos em Graceland e ouvia outras garotas cochichando sobre ela. Ela estava tão isolada.
Ela continuou: “Era estranhamente identificável: nos meus 20 anos, lembro-me de ter uma queda por um cara, e parte disso era que, se eu estivesse com ele, não teria que desenvolver uma identidade própria: eu poderia basta ser namorada desse cara, e isso seria muito mais fácil. Fiquei arrasado quando esse relacionamento não deu certo.”
Coppola acrescentou: “Mas isso me forçou a encontrar minha própria personalidade, e isso é uma história semelhante ao que aconteceu com Priscilla – ela se perdeu em Elvis”.
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A diretora também falou sobre seu pai, o diretor de “O Poderoso Chefão”, Francis Ford Coppola, que a escalou para seus próprios filmes enquanto ela crescia.
“Eu tive um pequeno papel em ‘Rumble Fish’… eu interpretei a irmã mais nova e malcriada. Meu pai me escolheu porque eu estava por perto e ele adorava incluir a família no trabalho”, lembra ela. “Rob Lowe estava em ‘The Outsiders’, e ele e sua namorada na época, Melissa Gilbert, me levaram para tomar sorvete no Rumpelmayer’s quando estávamos de volta a Nova York.”
“Priscilla” estreia nos cinemas em 3 de novembro.
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