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Taylor Russell é orgulhosamente canadense.
A estrela de 28 anos de “Bones and All” está na nova capa da revista Bazar do harpista e na edição ela fala sobre crescer em Deep Cove, no norte de Vancouver, quando criança.
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“As casas dos meus amigos ficavam na água e você pegava uma balsa para chegar até a casa deles. A maior parte das minhas lembranças são de brincadeiras na praia: revirando as pedras, encontrando caranguejos e vendo-os mexer”, lembra. “Pegar água-viva.”
Russell também compartilha o que ela ama em cidades como Toronto.
“A beleza de Toronto é que, fora do Canadá, é onde está a cultura”, diz ela. “Meu pai é jamaicano e comíamos comida caribenha, e parecia que aquela comunidade estava intacta, e eu gostei disso. Da mesma forma, quando me mudei para Nova York, senti isso também, tipo, ‘Graças a Deus. Estou no trem no Harlem com meu pessoal e posso encontrar a comida que me faz sentir conectado às minhas raízes.’ É tão vital. É a força vital.”
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Durante a pandemia, Russell aprendeu a tocar harpa, inscrevendo-se em aulas virtuais.
“Eu queria tocá-lo por muito tempo”, diz ela. “Eu estava tipo, ‘Qual é o único instrumento que nenhum dos meus vizinhos vai odiar ouvir?’
Ela acrescenta: “É a harpa. Nunca poderia ser irritante. É uma coisa linda e calmante,” revelando que a primeira música que ela aprendeu a tocar foi “Creep” do Radiohead.
Falando sobre “Bones and All” e o que a atraiu para o romance canibal co-estrelado por Timothée Chalamet, Russell diz: “Pareceu tão sincero. Isso é algo que procuro porque acho vulnerável ser sincero. Isso é algo que muitas pessoas querem, mas é difícil de entender.”