Silvina Luna alcançou fama e popularidade em 2001, quando chegou à final do Big Brother. Desde então, a modelo Rosário soube conquistar um lugar na mídia e se projetar, em algumas produções e graças à sua beleza, a nível internacional.
Talvez por isso, depois de realizada a correspondente autópsia para determinar os motivos que levaram à sua morte e onde parece estar o principal responsável Aníbal Lotocki, que exerceram negligência médica sobre ela, enquanto descartavam seus restos mortais… também se lembraram dela no Brasil.
Entre seus inúmeros ensaios fotográficos, a atriz participou de uma seção especial criada pelo fotógrafo. Rosana Schoijet, que colaborou para a revista Hombre de Perfil e nesse contexto também optou por fazer o seu próprio material com quem participou daquela publicação.
E foi por isso que a artista teve em seu poder esse valioso material em datas como a de hoje em que nosso país se emociona com a morte de Luna. Por ocasião de sua participação na exposição A Slow Come Coming, o fotógrafo expôs obras da coleção Oxenford no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, Brasil.
QUAL FOI A MEMÓRIA DE SILVINA LUNA NO BRASIL?
E é nessa exposição que, entre o material exposto, é possível ver um cartão postal em que Silvina está deitada na areia, de olhos fechados e de maiô ao lado da artista. Segundo se soube, e embora o retrato tenha estado exposto no mesmo dia em que foi detido no nosso país e transportado para o cemitério de Chacarita, data de 2005.
Tal vez por eso, y en ese rostro angelical que refleja la imagen, se aprecia una Silvina fresca, juvenil, relajada y disfrutando de ese momento laboral pero, al mismo tiempo, personal, ya que le gustaba mucho viajar y la vida en contacto con a natureza.
Uma imagem, diz ele, vale mais que mil palavras. E neste caso, a obra em que Luna é vista, e que coincidentemente coincide com o dia em que foi demitida na Argentina, foi interpretada como um descanso em paz.
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