matias cerveja Ele está envolvido em um grave conflito trabalhista, depois que um ex-funcionário da franquia de restaurantes de sushi que ele representa fez uma denúncia pública contra ele. A denúncia descrevia as condições de trabalho em que trabalhava em seu local “Sushi Flower” em Carlos Paz, Córdoba.
Neste domingo, no El Run Run del Espectáculo, Mariana Jimena Acosta, a trabalhadora afetada, decidiu falar e explicar os motivos que a levaram a entrar com uma ação judicial contra a conhecida personalidade da mídia. Lio Pecoraro e Fer Piaggio Eles transmitiram o áudio que a cozinheira lhes enviou detalhando que ela não foi paga em dia e estava dormindo no local por falta de funcionários.
A mulher detalhou como chegou a trabalhar com o comediante: “Comecei a trabalhar noutra sucursal e em Agosto fui com o Matías Alé onde abriram a sucursal Carlos Paz. Não tinham ideia de nada, nem de gestão de pessoal. Quem já foi ao resto sabe, fizeram de tudo lá”esclareceu no início de sua extensa mensagem de voz.
Além disso, expôs as péssimas condições de trabalho em que se encontrava durante todo esse tempo: “Em dezembro, comecei a trabalhar sozinha porque os caras da cozinha saíram por falta de pagamento e eu trabalhava 12, 14 horas e até pernoitava no local.”
A RESPOSTA DE MATÍAS ALÉ A MARIANA ACOSTA
Acosta também os acusou de não pagar em dia: “Eles sempre tinham que me pagar no dia 5 e me pagavam no dia 10 ou 12. Eu disse ao sócio de Mati ‘você sempre me paga atrasado, isso não pode continuar assim’, e ele respondeu ‘o que isso importa, nós trabalhamos o mesmo aqui’ “, surpreendendo a todos no chão.
Mariana em seu áudio contou que se sentiu pisoteada: “Matías não desconhecia esta situação e ele me disse que se dedicava apenas ao marketing. Ele era sócio, responsável por 50 por cento. me senti pisoteado“, confessou. Em resposta, Alé emitiu uma carta-documento em que afirmava que a mulher havia espalhado nas redes sociais declarações desqualificantes, insultuosas e falsas, relacionadas a um estabelecimento comercial do qual ele não é dono de forma alguma.
Além disso, esclareceu enfaticamente que no referido local onde Mariana trabalhava, ele apenas oferecia seus “serviços profissionais de publicidade e comércio”. Consequentemente, instou a queixosa a abster-se de usar, minar, mencionar ou manchar seu bom nome e honra pessoal.
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