Aterrorizante, chocante e preocupante. O país, e o mundo, ficaram paralisados por um tremendo vandalismo ocorrido em Rosário, com o tiroteio que caiu sobre um supermercado da família de Antonela Roccuzzo, o que também significou uma ameaça para Lionel Messi.
A filial do estabelecimento, localizada na zona oeste da cidade de Santa Fé, recebeu mais de doze ferimentos a bala, felizmente durante a madrugada, quando estava fechado e não houve vítimas fatais.
O fato também foi configurado com um papel expresso endereçado a Lionel, já que os bandidos deixaram uma intimidação explícita por escrito para o craque da Seleção Argentina. “Messi, estamos esperando por você, Javkin também é um traficante de drogas, ele não vai cuidar de você”, dizia a carta.
Claramente a cidade ficou chocada com o teor do episódio, assim como todo o planeta com a magnitude do atacante do Paris Saint Germain. Desta forma, a notícia viralizou com força, e rapidez, por todos os meios de comunicação e redes sociais.
A intimidação de Messi provocou análises e investigações sobre a postura que a família craque e a de Roccuzzo adotarão, diante da escala dessa violência inaceitável. Sobre os passos a seguir, a mãe do capitão da seleção argentina se manifestou.
A palavra de Célia Cuccittini chegou à LAM, quando Ángel de Brito trocou mensagens de texto e as leu no ar, no fecho da edição de quinta-feira. O pai do ídolo respondeu à pergunta de Daniel Fava, que consultou ao vivo: “Até hoje eles sempre afirmaram que tiveram uma vida normal, depois disso vão tomar medidas de segurança?”
Com essa pergunta expressa ao vivo, a mãe de Lionel revelou a decisão da família, já que Ángel narrou: “Aqui a Célia me esclarece ‘nunca tivemos nem teremos a guarda’”. Da mesma forma, o piloto da LAM transmitiu a angústia de Messi: “Ele diz ‘isso nos machuca muito porque amamos Rosario, como a família de Anto'”.
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