Numa nova prova de evolução artística, William Francella brilha na pele de uma comissão de construção em uma megaprodução, que é transmitida na plataforma Star+. De forma singular, alguns setores não entenderam que se trata de uma ficção e emitiram um repúdio ao papel do ator.
Após a estreia desta série, um grupo de trabalhadores desta área manifestou-se com uma carta muito particular que diz: “Sua corrupção violenta não nos representa nem um pouco e é por isso que decidimos sair e mostrar nossas caras para que as pessoas não se deixem levar por essa história sombria que nos deixa tão mal desempregados”.
Essa situação desencadeou uma grande polêmica e deu início a um debate, que o próprio Guillermo fez eco ao expressar sua visão de todo o assunto. “Sempre fui muito respeitoso com tudo e todos e isso me parece um exagero. Eles se sentiram tocados, mas de forma alguma queríamos ser desrespeitosos”, declarou.
Claro que o assunto escalou na conversa pública, é por isso que Amália Granata abordou esta circunstância e posicionou-se contra esta guilda e acima de tudo aqueles ditos que Diego Trejo, chefe da entidade, expressou: “Ele tem que perceber que é nosso trabalho. O que aconteceria se fizéssemos uma série contando um lado sombrio dele?’”.
Irritada com essa definição, a mídia falou em polino autênticociclo em que atua como palestrante e bradou: “Este homem fala por ignorância, porque Francella interpreta um técnico ‘x’ e não Juan Pérez, então não sei por que ele responde isso sobre a escuridão. Na ficção, policiais ou políticos corruptos são jogados o tempo todo e isso não significa que todos sejam”.
Granata continuou com sua opinião contundente e expressou: “Se você se sentiu tocado, terá que verificar o porquê, eles terão um rabo sujo, porque quando vi a série não fiquei na figura do gerente, disse ao meu marido ‘olha que atitude argentina’, associei ele com todos. E o comentário do lado sombrio de Francella totalmente infeliz”.
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