Uma série de perguntas que ninguém sabe responder: O que Pedro Alfonso faz quando o verão acaba? O que você faz desde o final da temporada de Carlos Paz até o início da próxima? O que sua mente ocupa nesses sete ou oito meses, de março/abril a novembro/dezembro? Por exemplo, para resolver disputas com antigos ou novos inimigos. Nas últimas horas, por exemplo, ele conversou com Gustavo Conti e acertou as divergências que romperam a amizade.
Pedro e Conti são dois homens de caráter forte e, digamos, personalidades semelhantes: ambos vão para a frente, são verbais e não hesitam em contar coisas um ao outro. Se eles tiverem que reclamar, então o farão sem drama. Se as coisas, por outro lado, levam a abraços e risos, então eles se abraçam e riem com carinho e fervor. As suas, em ambos os casos, não são meias medidas ou propostas tímidas.
É por isso que quando eles brigaram a discussão era tudo ou nada. Extremo. E logicamente chamou a atenção porque estavam rompendo um vínculo de muitos anos, forjado nas entranhas dos programas de Marcelo Tinelli, mas solidificado a cada temporada teatral onde dividiam palco, camarins, churrascos caseiros e noitadas.
Nas últimas horas houve um reencontro, pelo menos verbal. Houve uma conversa onde algumas coisas foram ditas e algumas censuras foram ouvidas. O próprio Conti, fiel ao seu estilo, admitiu isso aos parceiros do show.
O QUE PEDRO ALFONSO E GUSTAVO CONTI DISSERAM AO FALAREM PELA PRIMEIRA VEZ APÓS A BRIGA
“Falei outro dia. Nada, tudo bem. Não há nada para resolver. A conversa foi “não vamos ser um casal rancoroso”. Tchau. O que aconteceu aconteceu e está tudo mais do que bem com ele. Obviamente eu sentaria e teria tomar um café ou comer com ele. Sim, claro, uma banda” O ator contou sobre a conversa que teve com o produtor.
Enquanto Ximena Capristo, esposa de Conti, garantiu que não participou da conversa e não tinha nada a dizer, Gustavo voltou a contar “intimidades” do diálogo que teve com o marido de Paula Chaves: “Não houve dureza. Houve uma turnê difícil. Aspera ponele… Cada um terá seus motivos e seus temas e nenhum de nós tem do que reclamar. Não foi uma conversa desconfortável. De jeito nenhum. Ele escreveu para mim e me colocou no “Você não tem vontade de me ligar” e eu disse a ele “se eu te ligar e você não me responder, idiota, o que você quer que eu faça?” E aí começamos. A certa altura, enviei-lhe uma mensagem e ele não me respondeu e não lhe escrevi novamente. Agora nos resta uma reunião presencial, mas não é uma reunião do tipo “eu te disse, você me disse, você fez, eu te disse”. É “vamos tomar uma cerveja, ou um fernet” e se tivermos que rir, riremos. Tivemos muitos momentos que foram bons.”.
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