As locadoras de vídeo. As quadras de paddle. Os frangos de corte. As cabines. O “cibernético“. As cervejarias artesanais. Os negócios “da moda” encontraram continuidade, ultimamente, com a rádios streaming. Correu bem para o Luzu, o do Nico Occhiato, e lá estavam os outros.
Aquela corrida maluca para colocar um par de câmeras, tantos microfones e muita gente falando sobre qualquer assunto para entrar no ar no “espaço virtual” reclamou a primeira vítima devido ao excesso de ofertas: Loft, a proposta que lançaram Cande Molfese y Gastão Sofritti, baixou a persiana sem chegar aos três meses de vida. Uma recessão para todos, mas especialmente para aqueles que ficaram sem emprego.
No calor do crescimento dos “viuers” e do sucesso alcançado pela “plataforma” que roda Nico Eyed -além disso Nati Jota bateu a porta supostamente farta dos baixos salários pagos nesse tipo de “empreendedorismo” – havia muita gente interessada em “copiar” seu empreendimento, colocando “um novo meio de comunicação”dão trabalho a muita gente e, claro, ganham os morlacos que permitem desde comprar as milanesas todas as noites até pagar 15 dias de turismo ABC1 nas Bahamas.
Dois dos que tiveram esta iniciativa foram Gastón Soffritti e Cande Molfese, que além de serem parceiros “strimeros” também são um casal. Eles moram juntos e estão noivos, então todos acreditam que o casamento está próximo.
Embora não tenham uma data confirmada, falaram -principalmente ela, muito mais predisposta a entrar em contato com a imprensa do que ele- que o desejo existe e que em algum momento passarão pelo altar ou pelo registro civil para dizer sim .
Mas antes de formalizar o relacionamento, eles embarcaram em “sótão“, um ambicioso projeto de streaming que lançaram com toda pompa há três meses. Dois jovens, conhecidos, com grande ascendência nas redes sociais, certamente respeitados e amados, fazendo o que parece não ter teto: apresentados assim, como eles fizeram, eles pareciam negócios e lucratividade garantida. Mas…
MÁ NOTÍCIA: CERRO LOFT, A PLATAFORMA DE STREAMING DE CANDE MOLFESE E GASTON SOFFRITTI
A classificação não acompanhou. Por mais que se procurassem variantes, se fizessem testes e modificações de nomes e horários, as coisas nunca davam certo. Enquanto isso, do outro lado, a Luzu não parou de crescer ou, pelo menos, manteve seus números muito bons. O fluxo de público não foi o esperado e os patrocinadores, claro, migraram em busca de objetivos mais rentáveis.
Diante dessa situação, medidas urgentes foram tomadas, mas também não funcionaram. Assim, foi anunciado que hoje será a última exibição do projeto. Com elegância, foi comunicado que a ideia é “repensar as coisas” para, se necessário, “voltar melhor armado e lutar com armas mais eficazes”. É preciso ser honesto e, como diziam as avós, admitir que é “difícil o porco assobiar”. Lamentamos pelas pessoas que ficaram sem trabalho. Para eles, nossa solidariedade e o desejo de que possam se reintegrar rapidamente no mercado de trabalho.
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