Do amor ao ódio, da tensão à calma, ou da felicidade à angústia, sempre pode haver apenas um passo. Beto Casella sabe e atesta, que sentiu que o nascimento do primeiro neto, uma daquelas alegrias inesquecíveis que a vida dá, de repente se transformou no “pior dia de todos”. Emocionado e quase às lágrimas, o condutor da Bendita contou toda a sequência a Dante Guebel, que o entrevistou para o 9º ciclo “A Divina Noite de Dante”.
“A história com sua neta. Você juleped um pouco, não é?” perguntou Guebel, que primeiro recebeu um “uffff” de Beto como confirmação daquele sentimento de medo (para as novas gerações, “julep” é sinônimo de “medo” que caiu em desuso, como “sabão”) e depois uma correção: “É o Gabi, meu neto.” Depois de um tempo ele contou a história, verdadeiramente devastadora.
“Foi uma coisa de… não sei… talvez tenha sido o pior dia da minha vida. Noe, a esposa do meu filho Juampi, estava grávida. Ela teve uma gravidez bárbara, e um dia de uma pandêmica, chuvosa, ela me diz “Então não se assuste, mas o bebê tinha que nascer.
“Lembro que não dava para cruzar com o General Paz. Eles estavam no Italiano de San Justo. E eu disse: “Vou embora, tenho que ficar com meu filho, tenho que ficar com a família, viu?” Cheguei e o Juampi estava lá, coitado do guarda-chuva, sem saber onde atirar, nunca vou esquecer aquela imagem. E abraçá-lo” continuou Casella, já meio quebrado e um tanto distante daquele guerreiro que debocha, por exemplo, contra Tinelli .
BETO CASELLA SE EMOCIONOU AO CONTAR A DIFÍCIL HISTÓRIA DE VIDA DO NETO
“Lembro que o Gabriel Cartañá estava lá, que o Franco, meu outro filho, veio, e lá todos nós nos abraçamos… e esperamos o que Deus e a neonatologia fariam. Mas o prognóstico era “olha isso… dez casos…”. E bem, passou um dia, passou outro dia, passou três dias… e lá está a Gaby, já com três anos. das coisas, mas ela está evoluindo e é um milagre de Deus”, assegurou antes de se sensibilizar novamente.
“A gente vê Gaby andando, e rindo, porque ela ri o dia todo, e dizemos “isso é um milagre de Deus”, reafirmou Casella. “Tenho o Sagrado Coração de Jesus aqui. Eu sempre tenho o selo comigo. Vejamos, não se trata de carregar o selo, mas de ter um relacionamento pessoal com Deus… ou “Jesus pessoal”, como dizem na música”. Pode ser a espiritualidade de algum chantún daqueles que propagam sua suposta espiritualidade de segunda a sexta e sábado ou domingo vendem um protetor solar de um albergue Você também não precisa ser um Buda, mas há coisas que não não cabe”.
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