Germán Martitegui esteve no programa Verônica Lozano e fez uma confissão impactante. Há alguns anos, ele passou um ano na França, onde enfrentou uma verdadeira provação. A pior parte de sua experiência na Europa foi suportar o apelido horrível que lhe deram.
Atualmente, Germán é reconhecido como um dos melhores chefs da Argentina, mas antes de alcançar esse reconhecimento, ele teve que passar por um caminho longo e cheio de desafios. O destino o levou à velha Europa, mais precisamente a Paris, uma das cidades com gastronomia mais renomada do mundo.
O que deveria ser uma experiência maravilhosa e de aprendizado acabou se transformando em um verdadeiro inferno, em suas próprias palavras. Apesar de não ter vivido seus melhores momentos, ele aprendeu muito sobre culinária e preparo de pratos.
Não foi a primeira vez que um estrangeiro foi maltratado pelos locais, mas o que aconteceu com o jurado do MasterChef ultrapassou todos os limites. Ele passou apenas um ano na França, mas foi o suficiente para decidir nunca mais voltar a pisar naquele país, a não ser como turista.
O NOME PEJORATIVO DADO A GERMÁN MARTITEGUI NA FRANÇA
Durante a conversa com Verônica Lozano, Germán compartilhou sua experiência ruim em Paris: “Passei por maus momentos em Paris. Eles gritavam ‘Argentino de merda’ para mim o tempo todo. Era constante, sério. Eu estava cortando cebola e 40 crianças francesas me chamavam de ‘Argentino de merda’.”
“Eu quebrei. Fiquei lá um ano e meio. Foi terrível, o clima era muito violento. O chef poderia jogar um prato na minha cabeça. Eu me naturalizei. Provavelmente eles queriam me bater, mas eu não sou de bater em ninguém. Eu sou mais paz e amor”.