Durante muitos anos, Guilherme Coppola soube ser amigo, representante e confidente de Diego Maradona. Juntos, eles viajaram pelo mundo, venceram batalhas, celebraram triunfos, lutaram contra os vícios dos Dez e se envolveram em ocasionais escândalos na mídia.
E apesar de terem um vínculo próximo e fraterno, por essas coisas da vida acabaram se enfrentando. Distanciados e em caminhos diferentes, ainda assim o ex-diretor do craque sempre teve boas lembranças e, sobretudo, palavras calorosas ao se referir ao ex-capitão da seleção, aquele que levantou a taça em 86.
E embora tenha passado os melhores anos com os Dez, quando Diego mais precisava dele, não pôde estar ao seu lado. Pelo contrário, dias atrás, durante entrevista, revelou o grande acordo que tinham entre eles e que com a saída do atleta não conseguiram cumprir.
Desde que no passado dia 25 de novembro se completaram 3 anos da morte de Maradona, a palavra de Cóppola tornou-se a mais procurada e autorizada, já que ninguém conhecia o ex-jogador tão bem como ele. Nesse contexto, e em homenagem ao antigo amigo, Guillote contou pela primeira vez qual foi a promessa que Pelusa não cumpriu.
O PLANO DE GUILLERMO COPPOLA E DIEGO MARADONA QUE NÃO PODERIA SER
“No dia do seu funeral, a primeira coisa que me veio à mente foi uma promessa que havíamos feito um ao outro em Cuba.. Moramos lá juntos por 4 anos e Ele me jurou que seria ele quem me demitiria. No trajeto que fiz com a gaveta, lá dentro, avisei que ele havia falhado comigo.”, compartilhou o colunista do La 100.
E acrescentou: “Senti que ele havia se entregado de alguma forma e isso me machucou. Eu só estava ao lado dele por amor. Saí sem um centavo, perdi tudo e me reconstruí com a ajuda de amigos mas adorei muito. E se alguém duvida disso, só vou te dizer que quando tivemos que nos despedir, naquele momento tão triste, toda a família me deu a primeira alça da gaveta. Isso diz tudo”.
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