O mito dos vampiros sempre gerou mistério, dúvidas, intrigas, muito medo e alguns questionamentos. Eles realmente existem ou fazem parte do imaginário popular? Existem pessoas que se agarram ao pescoço das pessoas, arrancam as presas e sugam o sangue das vítimas com elas, ou é uma fantasia que não sai dos filmes de terror? Acredite ou exploda, mas Sofía Clérici -sim, apenas ela- se colocou como exemplo para sustentar esta teoria.
Clérici, que no ano passado esteve na boca de todos pelo “escândalo dos iates” que colocou todo o peronismo em apuros durante o período eleitoral, praticamente se intitulou “o Drácula argentino” ao revelar que tira sangue com certa periodicidade e que isso a ajuda ser uma mulher “muito especial”.
Em sua conta no Instagram, onde centenas de pessoas fazem fila para “zombar dela” e ver se têm chance com ela ou para censurá-la por “ter andado pelo mundo e se divertido muito com os nossos”, a modelo e rainha das tatuagens revelou seu estranho hábito. “Desculpe, o que você está tomando?”, perguntou um usuário. “Sangue”, ela respondeu. Em resposta à dúvida generalizada, ele explicou: “Eu trago o meu e eles fazem especialmente na limonada”.
“Para aqueles que não acreditam em mim”, escreveu ele desafiadoramente, “eu sempre tenho 9 tubos de sangue na minha geladeira/freezer, e tomo 1/4 ou meio tubo por semana, às vezes em uma injeção (quando quero). algo mais intenso).” Para os desavisados: “shot” é uma palavra que Charlote Caniggia tornou moda e significa medir qualquer bebida e beber “de uma só vez” ou de um só gole. O que antes era chamado de “fundo branco”.
SOFIA CLERICI CONFESSA QUE É O DRÁCULA ARGENTINO
“Outras vezes”, explicou a morena de San Nicolás, onde a província de Buenos Aires faz fronteira com Santa Fé, “eu misturo em bebidas. Neste caso fiz com frutas vermelhas”, frase que terminava com três emojis, um par de lábios, um coração e uma gota obviamente tudo em vermelho.
Ter esse comportamento tem lhe dado resultados muito bons, segundo ela. “É por isso que sou uma boneca de porcelana hehe”, escreveu ela antes de se gabar, “sim, e não sou comum”. A história do Conde Drácula, criada pelo escritor irlandês Bram Stoker em 1897, tornou-se realidade 125 anos depois.
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