Nas últimas horas desta terça-feira, 3 de janeiro, surgiu nas redes e na mídia a notícia de que uma das dançarinas do Tini Stoessel Ele havia sido preso por suposta fraude. E foi minutos após a divulgação da notícia que os verdadeiros motivos da prisão vieram à tona.
Depois que o menino em questão foi denunciado por fraude na venda de produtos através das redes sociais e foi localizado fisicamente por meio de uma foto que postou em seus stories do Instagram, a polícia conseguiu capturá-lo na área de Puerto Madero.
Segundo fontes investigativas, Axel Brian Egesti, 25 anos, publicou na internet produtos à venda que não possuía. Conforme detalhado nos autos, o caso começou em maio do ano passado e três casos foram apurados na mesma modalidade. Enquanto isso, o réu deverá ser investigado pelo procurador de plantão.
Segundo informação a que o Infobae teve acesso, as forças de segurança em conjunto com a Justiça estavam a investigar o caso de múltiplas burlas informáticas onde a bailarina que faz parte do staff de Tini foi identificada como a pessoa por detrás desta acção.
Finalmente, Egestti foi capturado graças aos dados coletados e fornecidos por três das vítimas do menino, detendo assim a funcionária do cantor e a namorada de Rodrigo de Paul na área próxima a um dos cais de Puerto Madero.
A dançarina da equipe de Tini foi presa por fraude e fraude na área de Puerto Madero depois de vender eletrônicos e cadeiras de jogos.
A partir de hoje, Axel tem um processo de denúncias de fraude, onde se soube que ele estava operando usando uma conta do Instagram para divulgar a suposta venda de cadeiras gamer. Porém, após realizar a transação econômica, a dançarina de Tini não entregou o que vendia.
Após denúncia da vítima, foi feita uma investigação e apurou-se que o jovem realizou a mesma manobra com pelo menos outras duas pessoas e que publicou fotos profissionais de lojas reais e comprou seguidores falsos com o objetivo de aparentar ter um legítimo o negócio.
Depois de ser preso por vários golpes de computador, Egestti foi alojado na prefeitura da PFA, localizada na rua Cavia, no bairro portenho de Palermo. Lá ele permanecerá esperando que o Tribunal de Reclamações interveniente autorize a transferência para a província de Buenos Aires, a ser investigado pelo procurador Álvarez.
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