Acredite ou não, a mensagem da máfia que deixaram Lionel Messi após o tiroteio sofrido pelo supermercado pertencente à família de Antonella Rocuzzo gerou uma briga inesperada e tremenda entre os jornalistas da TV a cabo. Pablo Duggan questionou fortemente a cobertura cinematográfica que Esteban Trebucq fez com Amalia Granata na cidade de Rosario, e a resposta de “Pelado” foi ainda mais contundente. Como os traficantes, que paradoxo, os colegas também estão atirando.
Trebucq e Granata se apresentaram na zona oeste de Rosário, onde se encontra o ramal atacado por um narcotraficante que disparou 14 tiros em sua testa, para fazer ao vivo o programa “Expelado de Crónica”. Mas a presença deles, curiosa por si só, chamou muito mais atenção porque estavam protegidos por coletes à prova de balas.
Essa situação gerou forte rejeição de muitos vizinhos que os entrevistaram, mas também muitas críticas de pessoas e de muitos colegas. O mais enérgico e bravo era Pablo Duggan, que era considerado um dos torcedores oficiais dentro do jornalismo. Trebucq se declara “independente”, mas é claro que é um forte adversário ao governo encabeçado por “los Fernández” Alberto e Cristina.
Em sua conta no Twitter, Duggan escreveu um texto sucinto, mas enérgico: “O show do dia: Trebuq com colete à prova de balas e todo o seu equipamento em uma camiseta. Mais falso impossível” colocou o barbudo jornalista, que esta semana se estreou como piloto do renovado Difícil de domar, sempre no C5N, canal onde se refugiou e tem trabalhado nos últimos anos.
A resposta de “Pelado” -que há pouco deu uma das surpresas da temporada televisiva ao deixar a Crónica Tv para ingressar na A24 no lugar que pertencia a Viviana Canosa- foi um pouco mais longa, mas igualmente devastadora. Primeiro, em tom desafiador, ele pediu que ela falasse diretamente com ele. “Pablo, me arrebata, não tenha medo”ele sugeriu.
Então ele explicou para ele e, de alguma forma, tentou colocá-lo em seu lugar. “Escute: eu fui sozinho. No meu carro, dirigi de ida e volta. Não sei de qual time você está falando. Trabalhei sem rede, roteiro ou custódia. Ao vivo, 2 horas. Conversei com todo mundo . Se anime a fazer um programa na rua. Eu já fiz vários. A partir daí, conversamos. Grande abraço” acabado Então, como forma de alívio, ele acrescentou “De todos os colegas que me questionaram, nenhum fez -jamais- um programa inteiro na rua. Fiz desde o GBA profundo, a casa do CFK, os piquetes de 9 de julho, com o golpe de estado na Bolívia e até com o eleições no Brasil. Assim, falando com as pessoas. TV“.
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