Pelas ruas de Bernal, vestido com uma jaqueta um tanto surrada do clube Quilmes, com boné na cabeça e barba um tanto crescida, Pollo Cerviño reapareceu depois que surgiram as denúncias aberrantes contra ele pelo abuso de seu próprio filho menor., e falou pela primeira vez sobre o assunto.
“Estou vivendo essa situação como deveria. Promovemos uma medida cautelar para impedir tanta exposição. … Não estou fugindo: “Não estou fugindo, estou sempre no mesmo lugar. Estou com minha família, estamos preocupados, mas confiantes de que a verdade será conhecida”. Contou no “A la tarde”, programa que Luis Ventura apresenta nestes dias, que o encontrou na rua.
“O arquivo é extenso. Meu filho é minha vida. Mas ele não é só meu filho, é também nosso neto, nosso sobrinho” Cerviño confessou à beira das lágrimas e com a voz trêmula. Ao retornar ao estúdio, Cora Debarbieri, uma das palestrantes da série, foi direta e não hesitou: “Não vejo nenhum sentimento, tudo o que ele fala é muito frio”.
“Já se passaram três anos desde que todo o círculo parental foi banido do relacionamento. Faz muito tempo que não o vejo, muito tempo. Não estou falando da mãe do meu filho. qualquer avó que perca contato com o neto. Não preciso dizer nada ao meu filho por causa da câmera, contarei a ele na hora certa.“, destacou.
EL POLLO CERVIÑO FALOU PELA PRIMEIRA VEZ SOBRE AS RECLAMAÇÕES CONTRA ELE
Visceral, Cerviño esclareceu que “A minha obrigação não é a televisão, a minha obrigação é a justiça. A minha carreira vai ter que esperar, se ainda houver carreira. sei que pediram minha prisão: “Bem, foi isso que a outra parte pediu. Cada parte age de acordo.”.
Finalmente, ele mais uma vez afirmou sua inocência: “Dizem que não entrego passaporte. Não preciso entregar passaporte, sou daqui, estou aqui, não vou sair, não vou fugir. Dizem também que tenho a proteção do bar Quilmes. Sou de Quilmes, sou torcedor e fui a voz do estádio. Sabe quanto cobrei por isso? Zero, zero pesos. Fiz isso porque do amor que tenho pelo clube. O que isso tem a ver com o bar? Por favor. Não procure lá porque “Eles não vão encontrar nada. Estou sempre em paz porque sei muito bem o que fiz: claro que sou inocente.”.
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