Por
Várias grandes empresas retiraram publicidade da Rumble, a plataforma de vídeo que hospeda as transmissões de Russell Brand, à luz das acusações de agressão sexual contra o comediante britânico.
De acordo com um relatório de O guardiãoBurger King, Asos, the Barbican e HelloFresh removeram a publicidade do Rumble, onde Brand tem 1,4 milhão de seguidores.
A mudança ocorre depois que o YouTube suspendeu a capacidade de Brand de monetizar os vídeos que ele posta naquela plataforma; Rumble, no entanto, rejeitou apelos para seguir o exemplo, com Rumble acusando um comitê parlamentar britânico de comportamento “profundamente inapropriado” depois que Caroline Dinenage, presidente conservadora do comitê de cultura, mídia e esporte, escreveu uma carta ao CEO do Rumble, Chris Pavlovski, declarando sua preocupação de que Brand “poderia lucrar com seu conteúdo na plataforma”.
LEIA MAIS: Russell Brand faz uma investigação velada sobre a desmonetização do YouTube e pede ao público que o siga no Rumble: ‘Preciso do seu apoio agora, mais do que nunca’
Numa declaração emitida via X (anteriormente Twitter), Rumble classificou a carta de Dinenage como “perturbadora”, alegando que os pedidos do parlamento eram “profundamente inapropriados e perigosos” em termos de sufocar a liberdade de expressão.
“Selecionar um indivíduo e exigir seu banimento é ainda mais perturbador dada a ausência de qualquer conexão entre as alegações e seu conteúdo no Rumble”, acrescentou o comunicado.
A resposta de Rumble à carta do Parlamento do Reino Unido ao nosso CEO @chrispavlovski pic.twitter.com/iSCpHIHoU4
– Rumble – $RUM (@rumblevideo) 20 de setembro de 2023
Como O guardião relatórios, o Burger King pausou toda a publicidade no Rumble enquanto as investigações sobre as acusações contra Brand continuam.
Brand estava ganhando mais de US$ 1,2 milhão por ano com o YouTube e arrecadando cerca de US$ 33.000 por mês com Rumble.
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags