A parafernália e o glamour mancharam a noite. O brilho voltou à indústria televisiva para o desenvolvimento da entrega do Martin Fierroque gerou repercussão de toda ordem, por diversos fatores, mas que capturou a atenção de um grande número de telespectadores.
Neste grande evento do universo mediático, destacou-se a ficção The First of Us, com uma exuberante coleção de estatuetas, e onde contribuiu com o seu talento damião de santo. O ator teve reconhecimento pela qualidade da produção.
Paparazzi Ele conheceu o famoso no museu Malba e o interceptou para descobrir sua visão dos prêmios. Assim, abertamente, ou eufemismos, Damián compartilhou suas críticas aos empates que APTRA usou com esses vencedores compartilhados e principalmente ao questionar Grande irmão.
Quanto à atribuição de uma estatueta dupla em algumas shortlists, de Santo divulgou: “É estranho, é bom ganhar, às vezes é melhor perder do que dividir nesses casos. Mas olha, eu acho legal que os prêmios ficaram em casa, quer dizer, o programa e o canal. Essa metodologia iria explodir, não acho nada interessante”.
DO SANTO CONTRA O GRANDE IRMÃO
Envolvido nesta análise, Damián exteriorizou uma visão interessante: “Talvez a arte não seja uma competição, mas você não pode ganhar um Prêmio Nobel compartilhado, ou você ganha ou você perde. É um termo cinza, médio, raro, que neste caso não me parece interessante em questão de prêmios”.
Assim, chegou-se ao eixo mais crítico, que se confunde com a decisão de premiar o reality show da Telefe como vencedor do Ouro. de Santo não hesitou em exclamar sua crítica: “De repente uma realidade ganha ouro, parece-me que a ficção foi relegada. Não parece ouro para um reality show”.
E acrescentou: “Ele fala sobre como é a televisão em geral, como a ficção é”. E assim articulou com um detalhamento dos fatores que condicionam essa mudança para o fascínio por esse tipo de produto: “Me parece que gera muito mais reality show do que ficção, produz mais publicidade, tem mais possibilidades de ampliar o espectro de telespectadores. Mas não há escolha, então ou existe isso ou existe aquilo”.
IMAGENS: CARLOS GONZALEZ.
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