Fevereiro trouxe notícias desagradáveis para Fátima Flórez. Não foi a queda em desgraça da lei Omnibus, os altos níveis de inflação que minam o crédito do governo de seu namorado, Javier Milei, nem a longa viagem da presidente a Israel e ao Vaticano que os manterá afastados por quase dois anos. semanas. Nada disso: a amargura em sua boca foi deixada pela tabela de cargos do teatro de Mar del Plata, onde a imitadora perdeu o primeiro lugar que ocupava desde o próprio dia de sua estreia.
Segundo a informação avançada pela AADET, entidade que reúne os empresários do teatro, Fátima renunciou ao primeiro lugar nas duas mesas que liderou, aquela que mais interessa tanto aos artistas como a quem os produz. A da venda de ingressos (ou seja, das pessoas que trazem aos teatros) e a das arrecadações. Por que uma peça pode arrecadar mais cortando menos ingressos? Simples: porque os ingressos são mais caros.
Até aos últimos dados – o inquérito é semanal – Fátima ainda liderava, mas com Martín Bossi a diminuir a diferença. Pois bem, hoje em dia a tendência não só se manteve, mas se fortaleceu e permitiu ao menino de Lomas de Zamora virar a história e se tornar ao mesmo tempo o homem que mais mobiliza gente para o teatro e o que mais gera renda.
Fátima ficou em segundo lugar em ambos os quesitos. “É uma questão de ego dos artistas. Todo mundo gosta de ser o primeiro, mesmo que seja só para entrar. Ver-se em primeiro lugar na tabela os deixa felizes, e ficar em segundo um pouco menos. Não é que seja um fracasso, não, é tudo como se eu tocasse isso”, disseram no Socios del Espectáculo, programa onde anunciaram a novidade.
MARTIN BOSSI desbanca FÁTIMA FLORES TANTO NA VENDA DE BILHETES COMO NA ARRECADAÇÃO DE FUNDOS
Mais tarde, eles inseriram os números finos da tabela. Bossi, estrela da comédia ao vivo Bossi, vendeu 4.496 ingressos em 7 apresentações, o que dá uma média de 642 pessoas por apresentação. Fátima colocou 4.265 lugares no mesmo número de passagens pelo palco com uma média de 609 para cada uma delas. Segundo Guillermo Marín, seu produtor, o teatro tem 910 lugares disponíveis.
Num digno terceiro lugar, o pódio é completado por “La Jenny”, o espectáculo de comédia que atraiu 3.980 espectadores mas em menos espectáculos (5), o que lhe permite ter uma média ainda superior à dos líderes: 796 espectadores para cada sair no palco. Já caíram bastante: “O Beijo”, de Luciano Castro e Luciano Cáceres, vendeu 1.175 ingressos em 6 apresentações, o que dá 195 pessoas por apresentação, enquanto “Perdidamente”, com Leonor Benedetto, Ana María Picchio, Iliana Calabró , Emilia Mazer e Mirtha Wons, conseguiram vender 896 ingressos em 6 apresentações, a um ritmo de 149 em cada uma. As coisas estão difíceis, Fátima sabe disso melhor do que ninguém.
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