O caso de Natacha Jaitt abalou o país inteiro. Quando ela estava perto de apresentar provas em casos de corrupção, abuso sexual de menores e muitos outros crimes, ela foi encontrada morta. Mais de quatro anos após sua morte, começou o processo de avaliação dos arquivos que ele tinha em seu tablet.
O famoso aparelho eletrônico é de vital importância, não só haverá material incriminatório contra muitas celebridades, políticos e outras personalidades culturais de destaque, como também poderão ser encontradas evidências em casos de grande porte, como o ocorrido no Independiente há algum tempo.
Às 9h de terça-feira, 27 de junho, o Ministério Público da província de Buenos Aires, localizado em La Plata, começou a reconhecer o tablet. Vale lembrar que o processo não contou com a presença de Ulises, que pressionou até o último momento para estar no local.
Quando a decisão foi conhecida, o radialista expressou: “Eles não vão nos deixar fazer parte! É uma pena, nojento. Eles podem apagar, manipular tudo, zero transparente. Você pode até tirar uma cópia em um Pendrive. Eles fazem a perícia sem a presença da vítima individual, corrupta”.
O QUE A JUSTIÇA ESPERA ENCONTRAR NO TABLET DE NATACHA JAITT?
Como é do conhecimento público, Natasha morreu em circunstâncias estranhas. A princípio, pensou-se que ela morreu por uso de drogas, mas um promotor do caso apontou que ela recebeu entorpecentes enquanto estava desmaiada, ou seja, eles poderiam tê-la matado.
Tudo isso levou a pensar que o que pode estar no tablet é sério. Entre o que esperam encontrar estão vídeos, fotografias, chats, arquivos de dados, interação em redes sociais, e-mails, registros de comunicações via redes. Já em 2020, descobriu-se que havia 20.000 fotos e 370 vídeos, mas infelizmente nenhum foi visto.
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