Poucas horas antes da grande final do MasterChef, Germán Martitegui revelou como foram as gravações do reality show culinário. Em nota que deu a Cortá para Lozano, o chef disse que se divertiu, mas tudo tinha um custo alto e se cobrava demais deles.
O programa Telefe foi procurá-lo em seu restaurante para fazê-lo confessar os melhores segredos do programa. Ele os recebeu de braços abertos e se pôs a falar, tanto sobre os participantes, como foi o processo de filmagem das diferentes transmissões.
Em primeiro lugar, ele explicou por que Rodolfo pode ser o vencedor: “Acho que ele é o primeiro estrangeiro no MasterChef. Me parece que ele trouxe a cultura de outro país, defendeu, se sentiu identificado. Ele tem muitas coisas internacionais porque viajou muito, comeu muito e ele coloca algo muito particular nos pratos”.
Sobre Stephaniemantido: “Estefanía passou por muitos testes. Ela não começou sendo a mais simpática. Com o primeiro prato ela trouxe um que havia experimentado em um restaurante 15 dias antes. Ela é a primeira a chegar à final depois de entrar nos playoffs. Ela aprendeu em movimento”.
QUAL FOI A PIOR COISA DE TRABALHAR NO MASTERCHEF SEGUNDO GERMÁN MARTITEGUI
“Estar lá não é fácil, você está sendo vigiado por nove câmeras. Você quase não dorme. Cozinhar lá já aconteceu comigo e não é fácil. Não chego a tempo, não consigo manter tudo limpo. Também é muito difícil aceitar as críticas”explicou Germán.
A banca do ciclo Telefe ficou surpreendida com a revelação do entrevistado, mas não teve outra alternativa senão comentar o que disse Martitegui. Quem tomou a palavra foi Verônica Lozanoque afirmou: “É um formato que exige muita exigência, muito profissionalismo”.
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