Depois de anunciar publicamente que conseguiu realizar o sonho de ter a casa própria, Jimena Barão Ele começou a compartilhar com seus seguidores o processo de fazer as malas e se livrar das coisas antes de se mudar. No entanto, a felicidade que ele vive foi ofuscada nas últimas horas.
Depois das eleições do fim de semana onde votaram para eleger o próximo presidente dos argentinos e com a instabilidade económica que o país atravessa, a atriz e cantora sentiu a subida dos preços na sua economia e fez um extenso comunicado nas suas redes sociais.
“Bem, escolhi talvez o pior momento da vida para me mudar.“, J’mena explodiu em suas histórias do Instagram e depois especificou:”Eu escolho rir. Ele me disse que corrigiu meu orçamento, perguntei quanto e ele me disse 500 mil pesos. E eu com meus problemas privilegiados, que aumentaram o orçamento da minha nova casa.”
Olhando pelas lentes do seu celular e se dirigindo ao seu público fiel, Barón sentiu necessidade de fazer uma catarse e explicou: “O taxista que me levou e me trouxe me disse que trabalha entre 14 e 15 horas por dia e que tem a geladeira, vazia. “São pessoas que param de trabalhar e não têm o que comer.”
JIMENA BARON ENTROU NA POLÍTICA E NO FANATISMO
“¿Quem vota feliz em um mês? Eu não sou milionário. Trabalho há 28 anos, mas minha vida foi e ainda é difícil para mim. Não sou milionário e ainda sou privilegiado. Para mim, pela forma como vivo, sou milionário. Agora, 8 pessoas no Instagram estavam me dizendo algo morno. eu chupo um ovo“, continuou o intérprete de A Cobra.
Acontece que, longe de ignorar a realidade social, apesar de ter o que comer e se entregar a certas coisas, Jimena optou por expressar sua tristeza pela população tão afetada pelos problemas econômicos do país. Por isso, acrescentou: “Quem está feliz e pode dizer que as coisas estão boas? “Quem pode ser fã de alguém do jeito que as coisas estão se você sai na rua?”
“Eu tenho os 500 lucas, são difíceis para mim, estou sozinha com meu filho, pago trabalho social para minha mãe, tenho Mari, isso pesa minha vida todo mês, mas vou conseguir. Há pessoas que estão passando fome. Como o taxista que trabalha o dia todo e tem a geladeira vazia com as filhas que foram morar na Espanha. Tento ser respeitoso e compreensivo. O mais estranho de tudo é que há torcedores”, finalizou.
Por fim, Jimena destacou, “Não precisa me dizer o que penso das mulheres porque fui uma das primeiras a lutar. Mas não há nada para comemorar. Quando eu tinha 10 anos, trabalhava 12 horas por dia.”
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