Infelizmente, a querida e amada “Scaloneta” parece não existir mais como era conhecidaaquele grupo de meninos sonhadores, aventureiros, guerreiros e trabalhadores que formaram um time monolítico, imperturbável e concentrado que, além de títulos e taças, conquistou o bem mais precioso, o carinho irrestrito e ilimitado do povo. Restam apenas restos daquele “navio de guerra invencível”. Vestígios. E memórias. Agora, Jorge Rial contou como foi a forte luta entre Lionel Scaloni e Lionel Messinada mais nada menos que os dois homens mais importantes da seleção campeã mundial.
“As coisas aconteceram no próprio Maracaná. Dentro do vestiário”, disse Rial a Gato Sylvestre na nova edição do “passe” que eles protagonizam quando começa o programa de um e termina o do outro, por volta das 10h, na Rádio 10. “Foi assim, Gato. Vou resumir para você, para não deixar dúvidas. O Messi estava no telefone. Imagine a felicidade. Tinham vencido o Brasil em seu campo em uma partida muito quente.”começou o jornalista.
“De repente, alguém escreveu para Messi: ‘ei, na coletiva de imprensa, Scaloni está dizendo que está se demitindo, que está saindo, que não tem energia, que vai ser difícil continuar’. Nem Messi nem os meninos sabiam. Qualquer coisa. Estava totalmente desconcertado. Ele perguntou-lhe “mas pare, você está vendo ou estão lhe contando”, e a pessoa que estava conversando com Messi lhe disse: “Estou vendo, ele está dizendo isso”.Rial disse.
“Naquele momento, Messi viu Scaloni chegando e disse à pessoa com quem estava falando: ‘agora vou falar com você de novo que tenho que ir a uma reunião com Scaloni, que está me ligando’. Bom, o Messi foi e um ou dois minutos depois estava conversando de novo com essa pessoa, porque a conversa com Scaloni durou 32 segundos. Sim, 32 segundos. Messi já sabia o que Scaloni tinha dito porque lhe contaram. Essa pessoa havia contado a ele.”continuou o motorista da Argenzuela.
JORGE RIAL CONTOU COMO FOI A LUTA ENTRE LIONEL MESSI E LIONEL SCALONI
“O que posso te dizer, Gato, é que quem interrompeu a conversa e foi embora foi o Messi. Existem códigos de futebol que são rigorosamente respeitados. Sempre, em qualquer circunstância. E se algum jogador se incomodar em saber das coisas” Para o jornalismo, imagine o Messi. Imagine como ele era. Ele não gostou nada do que aconteceu e também havia tensão porque os jogadores decidiram por si mesmos sair primeiro do campo e depois jogar.”Rial comentou com os punhos cheios de verdade.
Sylvestre, que sempre deixa claro a Rial que não entende nada de futebol e que também não é o assunto dele, disse-lhe desta vez que pelas informações que administra “Parece-me que Scaloni já é uma questão selada, não tem volta e para mim depois do que ele disse ele já está resignado, pelo que disse e pela forma como disse. e ele se atreveu a fazer uma previsão megaarriscada e ainda mais improvável: “E se o próximo técnico da seleção nacional for Messi?”. Rial não sabia o que responder e ficou com os olhos bem abertos como dois dourados, como todos os ouvintes.
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