Na edição de quarta-feira, 17 de maio, da LAM, fizeram eco da repercussão da entrevista que Angel de Brito fez para Silvina Lua, que narrou em primeira pessoa o drama que vive após um erro médico e à espera de um transplante de rim.
E depois de mostrar uma nota com Carlos Monteu que, sensibilizada com a história da ex-participante do Grande irmão, compartilhou o problema de saúde com o qual sua esposa luta há muitos anos, desde que foi diagnosticada com leucemia. Da mesma forma, o cronista do ciclo da América recorreu ao testemunho de bagunça pecoraro que passou por situação semelhante.
Relembrando aquele episódio em 2020, quando descobriu e anunciou publicamente que havia sido diagnosticado com a mesma doença da esposa do motorista do Noir, o jornalista de A corrida do show começou: “O círculo íntimo sabia de Carlos e Silvia porque naquela época fazíamos Informadísimos. Acompanhamos do lugar que pudemos”.
“No meu caso, quando tive que mexer no que era meu, muita gente me escreveu ou desconhecia o assunto. O que deve ser entendido é que podemos dar um testemunho pessoal, mas cada organismo é diferente. O que está acontecendo com a Silvina Luna hoje, que não é o que está acontecendo com a mulher do Carlos, nem é o que eu passei. Você tem que entender que cada organismo é diferente.”, comentou Lío.
E continuou: “Uma grande parte é emocional, querendo seguir em frente. É daí que vem o meu desejo de querer me comunicar. Primeiro, por mim e depois por ajudar muitas pessoas que podem estar na mesma situação. Como diz Silvina: ‘Percebo que muita gente está na mesma situação que eu’. Também percebi a mesma coisa e que as pessoas podem progredir.
“Outro dia a Silvina falou o que ela valorizava ser no dia seguinte à diálise. E eu me lembro da minha primeira alta do hospital. Eu estava em casa e estava chorando porque ela poderia me fazer o café da manhã. Eu vi a chuva e foi maravilhoso. É muito forte”, reconheceu Pecoraro.
LIO PECORARO QUEBROU AO LEMBRAR DO TRANSPLANTE DE MEDULA
Foi então que emocionado, identificado e sensibilizado pela causa, Lío acrescentou: “É por isso que devemos valorizar a vida e devemos valorizar o que temos. Aproveite aqui. Respeito e além disso a gente se dedica a isso, é um trabalho e tem que respeitar as pessoas. Você tem que ser muito empático”.
“Saí dessa guerra que ganhei e definitivamente sou outra pessoa em milhões de coisas. Na forma de olhar o outro, na forma de trabalhar, no que posso dizer do outro. Você sai totalmente mudado. É uma grande lição.” O jornalista da Crónica fechou.
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