Mariano Peluffo é um dos maestros míticos da televisão argentina, sendo o Big Brother o seu passo mais lembrado. Embora na época estivesse muito envolvido com o reality, ultimamente não queria se envolver de jeito nenhum com a nova edição.
Depois de uma longa ausência do meio mediático, o jornalista foi abordado pela LAM, onde lhe perguntaram as razões do seu desaparecimento da TV. Também perguntaram como ele vê Santiago del Moro em frente à casa mais famosa do país.
Sobre sua ausência na edição atual: “Estava a fazer a conta e a última que fiz foi há 10 anos, foi em 2012 que o Rodrigo ganhou. Depois a Telefe decidiu não fazer mais e em 2017 encerrei a minha relação com a Telefe, em bons termos. Hoje estou não faz parte do quadro de motoristas contratados pela Telefe”.
E acrescento: “Comecei a fazer o primeiro Big Brother em 2001, fazendo só a porta; os debates eram feitos por Juan Alberto Badía, Luís Quevedo, Eliseo Verón, fazia-se uma análise do fenômeno social do Big Brother. Em 2012, devido ao estado de saúde de Jorge questão, era hora de dirigir. Eu fiz todo o passeio”.
Além disso, ele revelou a conversa que teve com del Moro: “Essa marca que Santiago dá aos reality shows é boa. Conversamos por telefone com Santi dez dias antes de começar, ele me escreveu e achei ótima a palestra. Ele me ligou para ter minha experiência, eu disse a ele que agradeço ele. De alguma forma, senti o reconhecimento.”.
“Lá eu falei pra ele ‘olha, é um formato que tem vida própria e a única coisa que você tem que fazer é tipo o filme do Transporter, pega e estaciona’. Hoje eu vejo às vezes e tenho a sensação de que tem estilo Jogos Vorazes, é um programa de entretenimento, reality show, plataforma, pessoas, tudo, não era assim antes.”colina.
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