Alejandro Fantino Voltou à televisão aberta com um novo programa: A Última Ceia, formato conhecido que consiste numa mesa com comensais com quem conversa ao longo do ciclo. E foi depois da primeira edição na tela do Os Novevocê Marina Calabro Ela deu sua opinião sobre o retorno do motorista e foi muito dura com o formato.
Em sua coluna Lã sem filtroComo de costume, a jornalista fez um resumo do que se refere ao mundo do entretenimento e foi lá que, além de contar as notícias mais importantes, apresentou o seu ponto de vista sobre o novo produto televisivo do ex-apresentador do Animais vadios.
“Pessoalmente, celebro que os números estejam na mídia tradicional, especificamente na televisão aberta. Gosto de assistir Fantino na TV… mas há algo inevitável, e é que o programa que Alejandro fez é ‘A Noite de Mirtha Legrand‘”, começou Calabro.
Picante, frontal e subjetiva, Marina continuou: “Porque até agora, ‘PH’ com mesa, também têm o ‘Ponto de Encontro’ e outras questões recreativas, o roubo é disfarçado. Mas não aqui. Esta é a ‘Noite de Mirtha!’ “Eles não tentam esconder isso.”
MARINA CALABRO DEU TUDO NO NOVO FORMATO DE ALEJANDRO FANTINO
“Sim, é uma mesa sem cabeceira, porque o Fantino fica do lado dos convidados. É um local externo ao Nueve, é o Palácio San Miguel, nesta ocasião e depois sairá outros locais históricos, hotéis e assim por diante. Alejandro está fazendo ‘La Noche de Mirtha’, as críticas podem acabar aí, mas ei, é um formato muito comprovado”, atacou o jornalista que acompanha Jobrigado Lanata.
Longe de parar nas críticas, Marina concluiu: “Ele poderia ter feito isso mal e bem, mas dou esse crédito, depois de cinquenta e cinco anos, à Sra. Legrand. A única coisa que diferencia o programa de Fantino do de Mirtha é que a tabela não possui cabeçalho. Além disso, há muito pouca luz e não é um programa que se preste a algo tão íntimo.”
“A introdução do Alejandro foi longa e, na minha opinião, desnecessária porque ele teria dito ‘Vou fazer a Noite da Mirtha’ e pronto. “Além disso, foi gravado e, por exemplo, tudo de Insaurralde foi perdido”, concluiu Calabro.
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