Marina Calabró Viveu um vínculo profundo com a América, nesses cantos se desenvolveu como profissional e conquistou visibilidade e reconhecimento por seu trabalho. Porém, ali também sentiu emoções adversas e tristes, que a levaram a cortar tantos anos de atuação.
A irmã de Iliana Calabro detectou em sua memória um momento particular, altamente específico, que lhe permitiu congelar as sensações amargas e angustiantes que experimentou naquele canal e foi encorajado a contá-las no ar do ciclo de rádio de Jorge Lanata.
Tudo surgiu do tratamento dado à notícia da proibição das autoridades de sinalização de Marcela Touro participar em Grande irmãoperante o que levou à circunstância de nunca lhe oferecerem boleia, sobre o que explicou: “Eu explicaria os anos Parodi pela baixa confiança nas mulheres para assumir cargos de liderança porque não houve oportunidades”.
Assim, Marina vinculada à sua história pessoal e os motivos que a levaram a desistir daquele canal: “Deixei a América depois de nove longos anos porque atingi meu teto de possibilidades. Eu não deveria contar essas coisas mas ei… quando o Del Moro saiu do Infama tinha um corredor de rádio que dizia que ia ser pra mim e Marcela Feudale, que ia ser uma dupla feminina de pilotagem”.
E, finalmente, a palestrante pisou no acelerador para narrar a conversa mais dolorosa que teve nos recessos da América que a mergulhou numa angústia capital: “Chego ao escritório de Parodi para uma reunião. Jamais vou me esquecer dela em sua mesa me dizendo ‘olha Marina, seu lugar aqui está garantido mas não tenho nada melhor para te oferecer do que ser palestrante para quem vier. Não sei quem vai dirigir, mas sei que você vai continuar sendo painelista’”.
Para aprofundar a dolorosa anedota, Calabró acrescentou: “Ele me falou assim, foi como uma facada no coração, chorei uma semana direto porque ele não sabe o quanto me fez sentir mal naquele encontro. Essa pequena situação provavelmente explica por que Touro não teve uma chance antes.”.
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