Sempre polêmico, sincero, transparente, prolixo e frontal, mais uma vez Moria Casan gerou um clima divertido quando visitou os estúdios da Olga. E foi nesse contexto que, após as confissões que fez na entrevista, fez falar sobre as suas declarações em relação às drogas.
Longe do que muitos imaginam, a Diva demoliu o velho mito de que nos anos 80 certos consumos eram corriqueiros. Pelo contrário, La One distanciou-se deste tipo de vício e depois de reconhecer que não precisa desse consumo para se sentir bem, explicou como o administra no seu caso.
“Eu uso cannabis, nada mais. De vez em quando, cMória começou. Para o qual, depois Miguel Granados Quando perguntei quanto ela fuma um baseado por dia, ela respondeu: “Não. um, metade. Nada. Eu não pratico vida cannabis. Pouco óleo porque me entedia. “Isso me deixa geriátrico.”
“Eu não gosto de ser louco. Eu já estou louco. Não gosto de nada que me tire do eixo. Não gosto de algo que não me perturbe nem me desanime. Já estou lá e estou trabalhando muito para continuar no caminho certo e não quero nada que me surpreenda e me faça”, disse o emblemático artista argentino.
MORIA CASAN, AS DROGAS E OS ANOS 80
E seguiu: “Por que construir uma pessoa se depois tenho que enlouquecer com uma substância? “Eu sou um ponto com estúpido”. Tentando passar a mensagem de que é possível ficar bem sem consumir substâncias, La One admitiu ter passado por excessos.
“Tive um tempo de excessos, mas nunca o meu. Morro. Posso ter comprado Falopa, mas nunca na minha vida liguei para um traficante para me trazer algo. Morro. Não não. Sim, em uma festa ou em qualquer lugar, como na minha casa.”Casan confirmou, abordando o assunto com total leveza.
E respondendo a todas as perguntas que lhe fizeram sobre o assunto, longe de fugir do assunto, a Diva concluiu: “Não houve tanto sucesso e fracasso nos anos 80. É superdimensionado. O sucesso é superdimensionado, falopa e tudo mais. “Não foi assim.”
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