Para Verônica Lozano e, quem a acompanhou no último dia 17 de fevereiro, não será outro dia. Enquanto esquiava em Aspen, sofreu um terrível acidente que felizmente não lhe custou a vida. Na ocasião, o motorista declarou em Corte por Lozano e se concentrou no medo que sentiu: “Três pessoas estavam no teleférico: Analía (Franchín), o instrutor e eu”iniciado.
Ele então acrescentou: “Assim que coloquei meu rabo para sentar na cadeira, minhas bengalas ficaram presas e isso me impediu de baixar a barreira de segurança. Eu disse a quem estava no comando da cadeira que parasse e ele me ignorou: minha instrutora, Analía, gritou com ele… Pessoal! Mas começou a subir o mesmo“Ele explicou a seus companheiros de equipe e espectadores.
Por causa disso, começaram os gritos e o pedido para parar o teleférico, mas não houve caso, tudo continuou normal e foi aí que o acidente aconteceu: “Gritamos pare, pare… mas continuou. Quando eu levanto minha bunda para pegar a bengala, é quando eu escorrego e me penduro.”
“Eu me segurei com uma mão, com a outra Analía me agarrou e o instrutor me segurou pelo capacete“Revelou a motorista, que caiu de uma altura de sete metros e como resultado teve uma fratura nos tornozelos.
Em diálogo com a PESSOA, Vero relembrou o momento e a inusitada frase do palestrante de “A la Barbarossa” para pedir ajuda: “Anita gritou: “Patrulha canina!” Patrulha canina!”, indignado. Então imagine a situação: eu pendurada a 7 metros do chão vendo que o pel(…) que teve que parar a cadeira não o fez, quem veio me “resgatar” andava a 2 por hora“, iniciado
Por fim, acrescentou que: “Tudo muito difícil. Enfim, Anita, minha alma, fez tanto esforço para me abraçar e tentar me fazer segurar. Como eu a amo! Em um momento eu entendi: “Tudo isso é muito, não tenho escolha a não ser deixar ir“O piloto concluiu lembrando do episódio que já estava no passado.
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