Antonio Gasalla Ele teve que se livrar de todo o seu ambiente após descobrir várias irregularidades em sua economia e patrimônio. O artista foi roubado de dinheiro, móveis, eles pararam de pagar suas contas pré-pagas e criaram um problema legal com seu empregado vitalício. No À tarde, Marcelo Polino, seu amigo íntimo, contou os detalhes do sofrimento do emblema do show.
“Estive com ele há vinte e poucos dias que comemos. Depois só nos falamos por telefone porque fui trabalhar em Punta Del Este, no Uruguai. Cheguei há dois dias e nunca mais o vi. Antonio é um grande pessoa, que ela já passou oitenta anos, a pandemia (de covid 19) passou como a maioria dos nossos avós e ela é muito solitária”, Marcelo começou.
“Com o Antonio, além de amigos, somos vizinhos, moro na esquina… Tinha uma funcionária de muitos anos que, quando decidiu parar de trabalhar em sua casa por motivos particulares, apresentou seu acordo e constatou que quem deveria pagar as contas dela encargos sociais, ele não tinha feito isso no último ano ou mais. E foi aí que uma questão legal começou, Polino compartilhou, no ar.
“En su momento, el apoderado era su hermano Carlos que, con la pandemia, se fue a su casa que tienen afuera de la ciudad y dejaron de administrarle. Entonces, había otra gente que se hacía de administradora y que había dejado de pagar no só isto…”, explicou o jornalista.
“Tinha uma coisa mais séria que tinha a ver com o fato de terem parado de pagar a obra social do Antonio”, disse. acrescentou Marcelo. E nesse momento ele interveio Débora D’Amatoum dos palestrantes do programa da tarde na América, e contribuiu: “A pessoa com poderes para lidar com todas as questões econômicas até recentemente, que costuma olhar para nós, eu entendo é o advogado Miguel Angel Pierri.”
“No ano passado conversamos sobre alguns roubos ou algumas coisas que Antonio estava perdendo”acrescentou D’Amato. “Sim, o Antonio fez referência a questões que desapareceram, a móveis que depois apareceram magicamente. Era tudo uma situação estranha”, Polinus levantou.
“Depois de todo esse desequilíbrio de dinheiro, falta de dinheiro e móveis, o irmão (Carlos) está muito presente com a cunhada Neve também. Eles o acompanham para receber a aposentadoria, para fazer a papelada, os sobrinhos também estão lá. A família são as pessoas mais honestas que já vi na minha vida”, definiu o jornalista.
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