Um dos modelos mais procurados dos anos 90, Matías Camisani tornou-se uma das referências da moda na Argentina, e sua relação com Dolores Barreiro Ele conseguiu potencializar ainda mais aquela imagem fashion, porém, seu presente é totalmente diferente. Separado da mãe dos filhos, a mídia voltou sua vida para a espiritualidade, e encontrou na Índia um lugar que não só o representa, mas também onde trabalha.
É que a modelo desde que conheceu o país asiático ficou totalmente apaixonada pela sua cultura, a tal ponto que atualmente tem uma banda musical onde toca música budista e hindu. Mas não é só isso, também organiza viagens para grupos que queiram conhecer aquele país.
“Às vezes me pergunto quando estou ali, imerso naquele caos de suor e pessoas que cospem na sua cara quando falam com você, que existem milhões e milhões deles e você os sente ao seu redor o tempo todo, mas eu não não tenho um motivo que possa me explicar com precisão.” Matías Camisani contou em entrevista que foi questionado sobre o assunto.
“Gosto de comer aquela comida, de vibrar daquele jeito, do respeito que eles têm pela vida e pelos animais, concordo com muitas ideias, além da música e da comunidade. Foi me pegando e comecei a me interessar por tudo. Leio livros, assisto novelas e filmes, entendo um pouco a língua”ele adicionou.
“A primeira vez que fui foi em 1998. Estávamos com a mãe dos meus filhos (Dolores Barreiro) dando uma volta nas Maldivas e a certa altura falamos: ‘Vamos passar para a Índia para ver o que se passa’. Mas estávamos bastante reticentes, não estávamos muito apegados à ideia, não sabíamos de nada e tínhamos esse preconceito de que é um país muito pobre. No entanto, descobrimos outra coisa.” revelado.
Sobre a nova empreitada, onde leva argentinos para conhecer a Índia, o ex de Dolores Barreiro revelou o mau momento que viveu na primeira viagem, que ocorreu pouco antes do início da pandemia.
“Fizemos a primeira viagem quando começou a pandemia. Tive que ficar até voltarem todos, quase não posso voltar, fiquei quatro dias para finalizar o retorno, tive que cruzar a fronteira por Misiones, coisa muito rara”, afirmou. contado.
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