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Pedro Pascal tem boas lembranças de trabalhar com Oscar Isaac.
Este mês, Pascal está na nova capa da COM FIOfalando sobre seu papel em “The Last of Us”, ficando político e claro, sua amizade com a estrela de “Ex Machina”.
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“Eu o conheci por meio de uma peça que fizemos juntos em 2005. Um show off-Broadway em que recebíamos US$ 500 por semana, antes dos impostos”, lembra ele.
Perguntado se ele tem uma lembrança favorita de trabalhar juntos, Pascal diz: “Há tantas. Ele é tão travesso.
Ele continua: “Seu nível de maldade no palco durante aquela peça, por exemplo. Ele interpretou um fantasma, o que significava que os personagens vivos da história não podiam vê-lo. Eu tinha que fazer minhas cenas, e ele estaria fisicamente lá, mas como meu personagem não podia vê-lo, ele poderia foder comigo, tudo na frente do público ao vivo, o quanto quisesse, tentando me pegar para rir ou esquecer minhas falas. A memória é ao mesmo tempo sombria e maravilhosa.”
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Em outra parte da entrevista, Pascal fala sobre seu personagem em “The Last of Us”, adaptação pós-apocalíptica de videogame para a HBO.
“Acho que o que é assustador em Joel é que nenhum de nós realmente sabe do que seríamos capazes se nos deparássemos com a ideia de perder o amor”, diz ele. “Seja consciente ou inconsciente, estar vivo ou mesmo ser um ser humano está diretamente ligado ao amor que você sente. Existir está ligado ao amor que você sente por um determinado relacionamento – seu filho, seu parceiro – e perder isso? Algumas pessoas não são capazes de aplicar o pensamento racional a esse tipo de perda, ou à ameaça dessa perda, ou à ameaça dessa perda novamente, certo?
Ele acrescenta: “Isso é o que o torna humano e desumano. É uma questão tão bonita que o videogame coloca. Evito tudo isso não tendo filhos. E ficar fora de relacionamentos.