Natália Oreiro é mãe de Merlim Atahualpa, que já completou 11 anos e que teve um produto de seu relacionamento com Ricardo Mollo, líder da banda de rock Divided. Com uma família já consolidada e se aproximando dos 22 anos de casada, a uruguaia é incentivada a dar dicas sobre maternidade e parentalidade para os pais que precisam.
Quem cuida de menores entenderá que a tecnologia é um problema real. Por um lado, quando precisa de tempo para fazer alguma coisa, é a distração ideal para os mais pequenos, porque ficam absortos e podem ficar assim durante horas.
Mas a realidade é que não é bom que comecem a usar a tela desde muito jovens, somando-se aos perigos de navegar na Internet tão cedo.
E se ajudar, Natália falou sobre seu trabalho para que o filho não use aparelhos eletrônicos. Ela afirma ter o antídoto e não hesitou em compartilhá-lo. “É um pouco contado para ele desde que ele era menino”começou.
Então ele explicou: “Todas as crianças têm tablet, celular, ficam grudadas na TV, é a hora. E quando você começa a investigar, a ouvir, a ler e eles te ajudam a entender o que as telas significam para eles, você percebe que o melhor a fazer é tentar fazer com que eles os evitem o mais rápido possível, para que encontrem a possibilidade de desfrutar de outras coisas”.
“Logicamente, eles veem a luz da tela e ficam colados, ativos, com as pupilas dilatadas. E o que fazem com tanta informação, com tamanha dose de adrenalina que recebem? Bom, quando não tem tudo isso, aparecem outras coisas relacionadas ao manual, ao espaço natural, aos jogos e às leituras”Oreiro comentou.
Além disso, ele ressaltou: “Se lhe dermos as telas, ele ficará entediado quando nos propusermos fazer carpintaria, origami ou andar a cavalo. A maneira que escolhemos nos faz bem como família.”
Por fim, em meio aos rumores que a ligavam a Benjamín Vicuña, ela destacou: “Quando as crianças estão intimamente relacionadas com a tecnologia, é difícil abrir-lhes opções. Eles terão tempo, porque hoje um adulto não consegue se mover sem ele; Estou ciente disso. Mas desde que possamos evitar isso com nosso filho, sentimos que ele pode fazer a transição para uma infância mais simples.”
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