Faz uns dias, Mariano Caprarola Ele morreu aos 49 anos após uma cirurgia que deveria ser pequena. A morte do produtor de moda chocou a mídia e abalou principalmente as demais vítimas de Aníbal Lostocki, como Gabriela Trenchi, que sofre, como Silvina Luaos efeitos dolorosos do metacrilato.
Para Trenchi, a notícia da morte de Caprarola foi uma bomba. Além de sofrer de dores crônicas por negligência de Lostocki, em Parceiros do programa relataram que tudo começou com ataques de pânico e estresse pós-traumático. E embora Luna esteja hospitalizada desde 13 de junho, a situação jurídica do falso cirurgião permanece a mesma.
É que, apesar de Fernando Burlando, advogado de Luna, Trenchi e Stefi Xipolitakis, ter afirmado que queria incluir a morte de Mariano Caprarola na investigação contra Lotocki, no ciclo El Trece garantiram que sua família se recusa a se mudar avançar.
Ángel de Brito já tinha mostrado o áudio de Caprarola na LAM explicando as suas razões para não ir contra Aníbal Lotocki: não queria amargurar e tirar anos à vida da sua mãe. “Mocking quer tomar medidas contra ele, além do fato de que na família existe uma espécie de preso que não quer ir a tribunal nem falar com a mídia”eles contaram em Parceiros.
A DECISÃO DA FAMÍLIA DE MARIANO CAPRAROLA QUE NÃO AJUDOU NO CASO CONTRA LOTOCKI
“Dizem-nos que o corpo teria sido cremado, por isso temos que nos basear nos prontuários médicos e nos laudos periciais que foram feitos com ele enquanto estava vivo, para comprovar a negligência de Lostocki”, completaram. Depois explicaram porque é que esta decisão familiar de cremar o corpo atrapalha tudo.
“Com uma autópsia você tem a possibilidade de retirar 100 por cento do produto, algo que não pode ser feito com vítimas vivas, você pode analisar o metacrilato e ir à Justiça com isso”indicou Mariana Brey sobre essa possibilidade que foi anulada.
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