Passaram-se 23 anos desde aquela noite em que Roberto Parra descobriu de Soledad Silveyra que havia vencido Silvina Luna no Gran Hermano após alguns minutos eternos, sentado no sofá da sala de sua casa, de mãos dadas com a querida “irmãzinha”.
Parra está separado daquele momento por mais de duas décadas, mas a emoção ainda percorre seu corpo sempre que ele relembra aquele final do reality show. No entanto, desde a morte de Silvina, ocorrida em agosto de 2023, após meses de internação no Hospital Italiano.
Convidado para o programa Entre Nos (Net TV), o ex-campeão do reality reviveu essa definição e não conseguiu conter as lágrimas quando Tomás Dente o fez falar da falecida companheira com quem compartilhou meses de confinamento, risos e alegrias. “Sinto! Eu tinha uma conexão com ela, com o Gustavo, com a Jimena. Lembro-me dela com o sorriso que tinha, da forma como era.” Parra disse.
“Eu não a via há anos e sei que ela estava sofrendo muito. E quando soube que estava errado, sabia que ela estava lutando pela vida e não pensei no pior. Mesmo sabendo que era grave, nunca pensei nisso. “Eu não a via há anos.” disse Parra, antes de explicar por que se afastou e não participou da homenagem que lhe prestaram na Telefe.
POR QUE ROBERTO PARRA NÃO FOI AO TRIBUTO DA TELEFE A SILVINA LUNA
“Decidi não ir por respeito, porque não a via há anos. Sim, enviei meus votos através de uma pessoa que fazia serviços em sua casa. “Eu não sabia muito sobre ela e achei que não era necessário estar na homenagem ou no funeral dela”. disse Roberto.
“Não é que eu não quisesse ir, mas depois de tantos anos, em um momento tão difícil… não gosto de ser ‘Figuretti’, entende? “Em um momento tão delicado”, observou ele, acrescentando que conheceu Ezequiel, irmão de Luna. “Ela estava sozinha. Perdeu os pais há muito tempo, isso me tocou profundamente”. ele disse, chorando muito.