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O pai de Sharon Stone foi sua tábua de salvação singular em determinado momento.
A vida da atriz tomou um rumo devastador em 2001, depois que uma artéria vertebral rompida sangrou em seu cérebro por nove dias, deixando-a com 1% de chance de sobreviver.
A manchete da edição desta semana da Pessoasa atriz elogiada pela crítica, de 65 anos, lembrou-se da mancha negra como solitária: “Meu pai estava lá para mim, mas eu diria que foi só isso”.
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“Eu entendo que se você quiser viver com cidadãos sólidos, não venha para Hollywood.”
A vida brilhava para Stone antes do susto com a saúde. Ela havia recebido sua primeira indicação ao Oscar cinco anos antes por “Cassino”; meses antes, ela adotou seu filho, Roan, com seu marido, Phil Bronstein. Desde então, ela adotou mais dois filhos: Laird, 18 e Quinn, 17.
“Perdi tudo”, lembra ela. “Perdi todo o meu dinheiro. Perdi a custódia do meu filho. Perdi minha carreira. Perdi todas aquelas coisas que você sente serem sua verdadeira identidade e sua vida.”
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“Nunca recuperei a maior parte, mas cheguei a um ponto em que estou bem com isso, em que realmente reconheço que sou o suficiente.”
Stone tornou-se uma grande inspiração, juntando-se ao Conselho da Fundação Neurológica, o instituto médico que o neurocirurgião de Stone, Dr. Michael Lawton, lidera no Arizona.
O próprio Lawton chama Stone de “inspiração”.
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