Tamara Paganini é um dos ícones que o Big Brother Argentina possui. Seu jogo pode ter agradado mais ou menos, mas sua marca nos reality shows é indelével. Porém, suas lembranças do show não são tão boas, já que recentemente ele fez uma forte confissão.
Para apresentar sua grande revelação sobre sua passagem pela casa mais famosa da Argentina, ele falou sobre as atitudes de Fúria. A ex-irmã mais nova da edição de 2001 deu seu ponto de vista sobre Juliana Scaglione e, também, sobre seus questionados métodos de relacionamento com os colegas.
Em primeiro lugar, esclareceu que sabem que ficam a vê-los o dia todo no Big Brother, mas que a certa altura da competição se esquecem: “Chega um momento em que as câmeras passam a fazer parte do mobiliário. Você não pode assistir o que você diz 24 horas por dia, 7 dias por semana ″.
Por outro lado, sublinhou que, naquela altura, não pensavam que o que faziam teria tanto impacto como hoje: “Além disso, no nosso Big Brother não sabíamos que algo que disséssemos teria tanto impacto, que iriam levantar grandes acusações por algo estúpido que você disse. Agora eles estão um pouco mais conscientes”.
O QUE TAMARA PAGANINI DISSE SOBRE O IRMÃO MAIS GRANDE
“Dizem ‘a violência que existe no Big Brother’. Nós reclamamos um do outro de cima a baixo. Um dia bati em um dentro de casa. Não se pode. Está quebrando as regras. Eles me chamaram para o confessionário e eu disse: ‘Eu faria isso de novo mais 3 e 10 vezes. Se você quiser, me jogue fora”disse Tamara.
“Ele foi a galinha dos ovos de ouro, assim como Gastón (Trezeguet). Eles não iam me levar para sair… E acho que não mostraram isso no ar. Várias coisas não foram mostradas no ar. A produção escolhe o que mostrar e o que não mostrar. Tenho muitas coisas que aconteceram e nem viram na Direct TV… No canal (Telefe) você não vê tudo. Sempre existe o botão ‘desligar’. Se houver um total de 120 câmeras, deixe-as desligar 2, nada acontece”ele adicionou.