Silvina Luna Ela vive um transe altamente complexo, que se configura com sua internação de emergência, há mais de duas semanas, para atender uma série de falhas em seu corpo e que a levaram à necessidade de respiração assistida e sedação.
A atriz segue nessa luta no hospital italiano, que mantém em suspense o universo do seriado e toda a sociedade. Em decorrência da gravidade do quadro, correntes de oração foram acionadas, assim como a solicitação de doadores de sangue.
Uma das pessoas próximas a Silvina falou sobre seu estado de espírito, que constatou durante a internação. É sobre o escritor Silvia Freireque coincidiu com Luna no hospital e compartilhou vários dias, pelos quais pôde descrever os altos e baixos emocionais.
em diálogo com À tardea prestigiosa mulher de letras transmitiu detalhes dessas conversas com Luna e assim explicou que sua maior preocupação estava voltada para a conscientização: “O que a gente conversava muito com a Silvina era essa ideia da obsessão dela de querer que o que aconteceu com ela não aconteça com mais ninguém. (…) A bandeira dele tinha a ver com ‘meninas, por favor, vejam onde vocês mexem, com quem, o que vocês fazem’…”.
QUAIS ERA OS ALTOS E BAIXOS DO HUMOR DE SILVINA LUNA
Sobre a flutuação de seu semblante, desse trânsito por sensações negativas, Freire descreveu: “Nós dois estávamos na cama. E aí de pijama dentro de um quarto você tem um olhar mais grisalho e outras coisas são ditas. fiquei triste obviamente”.
Silvia também confessou que ajudou Luna com uma motivação para se conectar espiritualmente, por isso narrou: “Eu a bombardeei com reflexões. Felizmente eu estava neste bastão, neste caminho de meditações, cure seu corpo, cure a si mesmo. Então eu a treinava, mandava um monte de meditações no WhatsApp e insistia para que ela as ouvisse.”.
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