Hoje não foi apenas mais um dia na Cidade Autônoma de Buenos Aires e no CGT organizou sua marcha contra o Decreto de Necessidade e Urgência que expôs Javier Miley com sua equipe de trabalho. Num clima tenso que vivia, o notero de Cortá por Lozano Ele ficou com uma das piores partes.
Através da nova medida que promoveu Patrícia Bullricha nova ministra da Segurança, toda vez que houver manifestação ela ativará seu protocolo e a polícia não permitirá o bloqueio das ruas, algo que aconteceu hoje e foi vivida uma situação polêmica.
Enquanto o celular estava localizado na rua Talcahuano e quase chegando a Corrientes, mostraram o momento exato em que a polícia motorizada se aproximou e de um momento para o outro tudo saiu do controle.
Heber Ybañezo cronista que fazia sua cobertura jornalística para o programa Verdadeiro Lozano, foi agredido, perdeu o microfone e relatou que estava ferido. Embora a câmera acompanhasse cada ação ocorrida, alguns de seus colegas também foram vítimas de repressão brutal e desnecessária segundo o colega.
O MAU MOMENTO QUE A EQUIPE DE CORTE VIVEU POR LOZANO
“O veículo motorizado está chegando neste momento, porque aqui tem um posto policial e eles não podem passar. Cuidado, cuidado”, foi ouvido dizendo antes do momento de confusão. Vendo o que estava por vir, Mauro Seta Ele os alertou para tomarem o máximo de precauções possível.
Porém, em poucos segundos houve um forte ataque contra Heber e o restante da equipe jornalística, que acabou no chão e recebeu golpes. “Pare, pare, hein! Devagar! Não seja louco, espere. Pare um pouco. Perdi meus companheiros”, ele foi ouvido dizendo.
Dado o desespero do que estava acontecendo, eles não conseguiam compreender a situação. Dentro do mau momento que Ybañez viveu e do cinegrafista que focou o que pôde, ele terminou de contar o que aconteceu com um policial: “Eu não tenho o microfone. Não me faça assim, eles me bateram. eles simplesmente me bateram”.
Mais informações em paparazzi.com.ar
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags