Uma batalha campal estourou, com duras acusações de um lado para o outro. Uma troca de munição pesada que abalou as redes sociais entre Amália Granata e Úrsula Varguesem torno de diferentes posições de pensamento sobre a ideia de um plano menstrual.
A origem da confusão remonta a um parecer da legisladora provincial em entrevista à A24 no âmbito da ideia do Ministério da Mulher de ajudar com alfaias femininas. A partir daí, Úrsula pulou no Twitter para enfrentar a renda.
A discussão chegou a limites inimagináveis, até que Granata elaborou uma mensagem muito forte contra Vargues e publicou diretamente sua posição: “A irmã feminista denegrindo uma mulher e rebaixando seus méritos aos lençóis! enganar o feminismo“.
Abordaram o assunto na LAM, onde exibiram um relato do feedback picante que os dois meios de comunicação protagonizaram, com recortes de fragmentos televisivos, bem como com a exibição de posts com críticas contundentes, picantes entre os dois.
DEFESA DE YANINA PARA AMÁLIA GRANATA EM SUA LUTA
Depois da fita, que mostrava a opinião de Carla Czudnowsky que todo fato é político, Yanina Latorre tomou a palavra e se dirigiu à câmera com um endereço contundentee, que se tornou a pedra angular de uma discussão intensa entre os anjinhos.
Para defender Amália, com quem trabalhou vários anos na Rádio Mitre, Latorre exclamou: “Quando falam em pobreza menstrual penso em pobreza neuronal dessas minas. Eu deposito cem por cento na Amália, vamos trabalhar, vamos estudar, podemos crescer. A pobreza menstrual superou tudo”.
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