Em um raro caso de expectativa e realidade em perfeita sincronia pela primeira vez, Barbie e Oppenheimer fez exatamente o que todos esperavam que eles fizessem e arrebentou as bilheterias no fim de semana passado.
Quebrando recordes sem se preocupar com o mundo, 21 de julho merece plenamente seu lugar na história do cinema como um evento único em uma geração, mesmo que um épico biográfico de três horas girando em torno de um dos momentos mais importantes da história da humanidade assumindo uma comédia toyética de grande sucesso não poderia ser mais diferente em todos os níveis imagináveis.
Não vamos esquecer os gostos de Missão: Impossível – Dead Reckoning Parte Um, O Som da Liberdadeou Indiana Jones e o mostrador do destinotambém, todos os quais desempenharam seu papel em impulsionar o Top 10 doméstico para seu quarto maior total cumulativo de todos os tempos, e o maior em quatro anos desde Vingadores Ultimato estreou.
Infelizmente, sempre tende a haver uma vítima em situações como essa e, em uma reviravolta nos livros que não acontece com muita frequência, foi a vez do terror neste fim de semana. Lionsgate teia de aranha pode possuir os meninos‘ Antony Starr e Lizzy Caplan como protagonistas, bem como classificações sólidas do Rotten Tomatoes de 63 e 76 por cento de críticos e multidões, mas nem sequer conseguiu entrar nas paradas.
Claro, não foi um grande lançamento sendo exibido em milhares de telas como seus equivalentes muito mais caros, mas testemunhar um horror aparecer e afundar sem deixar vestígios nas bilheterias é um fenômeno que é tão raro – e dolorosamente irônico – quanto barbenheimer em si.