Embora estejamos vivendo no ano de Barbenheimer – com o fenómeno cultural e cinematográfico bem ao alcance de arrecadar um total combinado de 2,5 mil milhões de dólares em vendas de bilhetes – ainda seria correto chamar Som da Liberdade a maior sensação de bilheteria do ano.
Afinal, estamos falando de um projeto que passou cinco anos parado na prateleira depois de ser abandonado pela Disney e que nenhum dos principais serviços de streaming estava remotamente interessado em adquirir para distribuição, antes que a Angel Studios interviesse e entregasse um lançamento nos cinemas que superado Indiana Jones e o mostrador do destino internamente, com a expansão global elevando seu faturamento mundial para mais de US$ 210 milhões em um orçamento de US$ 18 milhões.
No entanto, a navegação não foi tranquila e ininterrupta, e depois que um dos investidores no filme antitráfico acabou sendo preso sob a acusação de sequestro de crianças, o sujeito Tim Ballard – interpretado pelo astro Jim Caviezel em Som da Liberdade – foi atingido por alegações de má conduta sexual que levaram à sua demissão da organização Operation Underground Railroad.
Um relatório da Vice alega que pelo menos sete mulheres estão envolvidas em revelações contra Ballard, e isso inclui apenas funcionários do grupo, não contratados ou voluntários. A organização confirmou que ele deixou o cargo em junho, mas até agora se recusou a comentar as alegações em andamento, além de uma declaração descrevendo que “não tolera assédio sexual ou discriminação por parte de ninguém em sua organização”.
Som da Liberdade pode ser um grande sucesso, mas seria um eufemismo dizer que não foi isento de controvérsia.
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