O objetivo de refazer um filme – ou pelo menos deveria ser – é a confiança por parte do estúdio e da equipe criativa de que ele tem tudo o que é necessário para melhorar o original. Com isso em mente, porém, você deve se perguntar por que a Sony decidiu que a sensação chinesa Oi mãe precisava de uma reformulação.
É claro que tentar descobrir por que o estúdio faz as coisas que faz provou ser uma tarefa tola, dado o manejo desenfreado de praticamente todas as propriedades de alto perfil à sua disposição, mas não importa quão boa seja a reinvenção do sucesso de bilheteria. hit acaba sendo, ele nunca se igualará ao seu antecessor.
Por um lado, a comédia geracional do co-roteirista e diretor Jia Ling arrecadou enormes US$ 850 milhões de seu país, o que o tornou não apenas o segundo filme chinês de maior bilheteria da história na época, mas também garantiu Oi mãe passou à frente de Patty Jenkins Mulher Maravilha para se tornar o longa-metragem mais lucrativo já dirigido solo por uma diretora, um recorde que acabou perdendo quando Greta Gerwig Barbie surgiu e aniquilou totalmente o benchmark existente.
Ele também conquistou algum reconhecimento na temporada de premiações e foi saudado com entusiasmo pela crítica em todos os cantos do mundo. A história de uma filha angustiada sendo transportada 20 anos atrás no tempo, de 2001 a 1981, para fazer amizade com sua mãe, décadas antes de ela ser mortalmente ferida em um acidente de carro, tem apelo universal, mas por que refazê-la se o original já destruiu a caixa? escritório e ganhou aclamação generalizada, especialmente quando não há chance de a versão da Sony voar tão alto?
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